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    segunda-feira, 19 de agosto de 2013

    COMO FUNCIONA UM PENDRIVE?

    Como funciona um pendrive?

    Todo mundo tem, todo mundo usa, mas poucas pessoas sabem o que acontece sob a capa de plástico que reveste o pendrive.
    Encontrar alguém que não saiba o que é um pendrive hoje é quase tão difícil quanto alguém que não conheça o Sílvio Santos. Exageros à parte, os pen drives são tão populares que é difícil acreditar que ninguém tenha pensado neles antes do temidos disquetes e seus estonteantes 2 MB de armazenamento. Apesar de estar no bolso, na bolsa, no pescoço, mala e em todos os lugares, nem todos sabem como funciona uma das maravilhas do mundo da informática. Para desvendar este mito, hoje você vai conhecer um pouco sobre a história, funcionamento e formas de aprimorar e dicas para não cair no truque do pendrive de etiqueta.
    Era uma vez...
    A história do pendrive é bem curta e teve início no ano 2000. Já a da memória flash, que é a utilizada nestes dispositivos, começou em 1980 com a Toshiba. Os primeiros modelos de pendrive foram fabricados pela Trek Technology em conjunto com a IBM, e eram chamados de DiskOnKey. A capacidade de armazenamento dos primeiros pendrives começou em 8 MB, o que era muito para época, tendo em vista que os disquetes armazenavam no máximo 2,88 MB. O tempo foi passando e, dos míseros 8 MB, chegamos a pendrives com 64 GB ou mais em menos de dez anos de história.
    A evolução da memória e armazenamento
    O que faz dele um fenômeno?
    Ninguém duvida que os pendrives sejam fenômenos de venda em todos os lugares do mundo. Mas, o que faz deles tão populares? A resposta pode estar em uma palavra: energia. Parece estranho, mas um dos fatores que contribuiu para o boom deste tipo de dispositivo é a não necessidade de energia para manter os dados armazenados, e continuar sendo muito seguro e estável – ao contrário dos disquetes.

    O princípio é parecido com o de alguns celulares mais antigos, por exemplo. Eles armazenam  configurações como hora e data, mas quando retiramos a bateria – deixamos de fornecer energia – estes dados são perdidos. Isso não acontece nos pendrives, pois se nenhum acidente ocorrer, os dados sempre estarão lá.
    Disquetes já eram
    Os pendrives também são conhecidos por USB Flash Drives, pois utilizam uma memória flash como modo de armazenamento. Uma das vantagens desse tipo de memória para as demais é o fato de ela ser eletrônica e não magnética – como eram os disquetes -, dessa maneira os dados gravados dificilmente se perdem caso haja interferências de campos magnéticos.
    Simplificando, os pendrives possuem um chip gravável e regravável e o processo de armazenamento se dá por meio de elétrons que ao receberem carga positiva se tornam um número 1 e, ao perder em carga, se transformam em 0. É o famoso código binário em ação. Além de ser seguro, pequeno e fácil de usar, outro fator que faz dos pendrives verdadeiros sucessos de venda é a possibilidade de encontrar modelos muito loucos.
    Do computador para o bolso
    USB e fama
    Além de ter todos aqueles atributos, os pendrives também fazem sucesso por terem adotado a famosa entrada USB com porta de comunicação. Esse tipo de conexão foi desenvolvido com o intuito de tornar a comunicação do computador com outros dispositivos mais rápida.
    Outra função da adoção e massificação da porta USB foi para tentar padronizar as entradas dos computadores. Desta forma, com o tempo elas acabaram se tornando mais populares que os próprios leitores de CDs, justamente por permitirem a conexão de vários dispositivos com a máquina, não somente para a leitura de dados.Pega na mentira!
    Por terem se tornado “pop stars”, os pendrives estão constantemente na mira de falsificadores e, junto a outros equipamentos eletrônicos – celulares e MP3 players –, são a “menina dos olhos” dos xing-lings de plantão. As marcas líderes deste mercado como a Kingston, SanDisk, HP e Memorex, por exemplo, são as que mais sofrem com falsificações.
    O pior é que as falsificações estão ficando a cada dia mais perfeitas, dessa maneira é difícil para o consumidor saber quando está comprando gato por lebre. Por isso, a Kingston, por exemplo, disponibiliza ao seu consumidor um site para identificar pendrives falsos. Você pode saber mais sobre este assunto acessando o artigo “Como detectar se o pendrive ou o módulo de memória são falsos?”.
    Cuidado com os descontos
    256 GB por R$1,99?
    Um dos golpes mais comuns pregados por pendrives xing-lings é vender uma capacidade de armazenamento muito maior do ele possui realmente. É o caso do pendrive de etiqueta, ou seja, você compra um dispositivo com 4 GB na etiqueta, mas na verdade ele tem, por exemplo, 1 GB ou até menos. Isso acontece com muita frequência quando o consumidor vai atrás exclusivamente do preço e se esquece da qualidade. Por isso, desconfie de pendrives com alto valor de armazenamento e com valor muito baixo, pois certamente você vai cair em uma fria.
    Como funciona um pendrive?
    O pendrive é o queridinho dos usuários que precisam transportar arquivos de um lado para o outro. Em primeiro lugar por ser seguro e também, atualmente, acessível. Com uma história recente, mas com muito desenvolvimento, hoje ele reina soberano nos bolsos e portas USB pelo mundo afora. Contudo, apesar de o pendrive estar em evidência, os fabricantes nunca deixam de inovar  e criar novos formatos, para que capacidades e melhorias são adicionadas ao dispositivo. Se você quiser saber tudo sobre o mundo dos pendrives, não deixe de ler mais artigos sobre esse assunto na nossa área de Tecnologia.

    Fonte: www.tecmundo.com.br
    Publicado por Celso Mauricio em 18 de Agosto de 2013  

    sexta-feira, 16 de agosto de 2013

    APRENDA A IDENTIFICAR E SAIBA COMO REMOVER VÍRUS DO FACEBOOK


    Aprenda a identificar e saiba como remover vírus do Facebook










    Todos os dias são criados novos golpes no Facebook, cujo objetivo é gerar likes ( curtidas ) ganhar novos seguidores para páginas e perfis, invasão de contas do Facebook, e até de outras redes, assim como roubar senhas de sites bancários ou de cartões de créditos.

    Saber o que fazer quando for infectado por algum vírus é muito importante, e embora seja um tanto trabalhoso, não é nenhum bicho de sete cabeças.

    Como meu Facebook pegou vírus?

    Apesar dos golpes usarem iscas diferentes o esquema normalmente é o mesmo e provavelmente você pegou o vírus clicando em um link ou aceitando algum aplicativo - app - malicioso e é bem provável que tenha se esquecido e diga... mas eu não cliquei em nada, juro. Acredite, nenhum virus do Facebook é instalado sem que se tenha sido instalado pelo usuário, seja de forma direta ou indireta. Se ele está lá é porque você ou alguém que usa o seu PC o colocou lá.

    Iscas de vírus de Facebook  mais comuns:


    Aprenda a mudar a cor do seu Facebook
    Veja e descubra quem visitou o seu perfil
    Veja fotos bloqueadas
    Mude a cor da letra do seu Facebook
    veja quem está online
    Coloque botão não curti - deslike 
    Instale um plugin para ver o vídeo

    Como identificar se um Facebook está com vírus:

    Normalmente os sintomas de um Facebook infectado são:

    • Meu Facebook está publicando mensagens em meu nome sem eu saber
    • Meu Facebook está seguindo e curtindo páginas sem eu saber
    • Estou recebendo links de Span no meu Facebook
    • Meu Facebook está cheio de propagandas
    • Meu Facebook ficou maluco
    • Meu Facebook está abrindo páginas estranhas de outros sites

    Os vírus de vídeos são os mais usados hoje em dia. E funcionam da seguinte forma: 
    • Um amigo infectado posta uma publicação com o vídeo, normalmente polêmico ou chocante. 
    • Ao clicar para assistir o vídeo, a vitima é redirecionada para uma nova página FALSA do Facebook ( olhar o endereço na barra do navegador é essencial nesses casos) 
    • Nessa página é pedido fazer Login do Facebook novamente, 
    • A página pede para curtir, adicionar e ou autorizar um aplicativo para poder ver o vídeo. 
    • Ao clicar no vídeo, é pedido para se instalar, usando uma frase do tipo "É necessário a instalação de uma atualização de segurança para a visualização do vídeo" . 
    • Ao clicar em ok e instalar a atualização o PC fará o download do arquivo malicioso e instalará extensões no navegador.

    Como foi instalado um app no Facebook, dando ao mesmo o poder de publicar no nome da vitima, é disparado, sem a vitima fazer nada, uma porção de Spans visando pegar mais vitimas entre seus amigos.

    Como remover os vírus do Facebook:


    Faça o seguinte:

    1- Olhe os app instalados no seu Facebook e retire todos os que você tem certeza que não usa, ou mesmo não use mais. Para isso vá em: http://www.facebook.com/settings?tab=applications ou use o caminho: Configurações da conta - aplicativos.

    Como remover aplicativos com vírus no Facebook


    2 - Vá nas extensões do seu navegador e retire as extensões que você não use, e principalmente as que tiverem os nomes : "Chrome Service Pack" ( no Chrome) “Mozilla Service Pack” ( no Firefox) ou algo como hacnainihjioklmpbekefnmgolokjlfp. Pode estar com outros nomes.

    Como acessar e desinstalar as extensões do navegador:


     Lembre-se, nessa parte podem existir muitas outras com nomes diferentes.

    No Chrome : Digite na barra de endereços: chrome://extensions/ ou use o caminho: Personalizar e controlar o Google Chrome - Ferramentas - Extensões- localize a extensão suspeita e a delete clicando na lixeira.

    Como remover extensões com vírus no Chrome

    No Mozilla Firefox: Vá no botão superior direito escrito Firefox-Complementos -Extensão. Após remover a extensão maliciosa reinicie o Firefox.

    Como remover extensões com vírus no Mozilla Firefox


    3 - No seu PC, vá nos seu Painel de controle e acesse o 'Adicionar e remover Programas" ( Windows XP ) ou 'Programas e recursos" no Windows 7 e remova Toolbars estranhas, ou com os nomes: "Chrome service pack", "mozilla service pack", "facebook update"  "fbsecpack2.9"

    Lembre-se, nessa parte, acima descrita, podem existir muitas outras com nomes diferentes.

    4- Faça limpeza de cache e Cookies dos navegadores, o que pode ser feito usando o programa Ccleaner ( encontrado no Baixaki- http://www.baixaki.com.br/download/ccleaner.htm ) ou diretamente nos navegadores:

    Como limpar o cache e cookie diretamente do Navegador. 


    Chrome: use o atalho CTRL + H Limpar dados de Navegação;
    Mozilla Firefox use o atalho Ctrl + Shift + Delete

    5- Faça varredura de seu PC usando o MalwareBytes Anti-malware (tem no Baixaki http://www.baixaki.com.br/download/malwarebytes-anti-malware.htm )

    6- troque sua senha do Facebook e email para maior segurança.
     
     
     
    Fonte: Estimulanet
    Fonte: http://www.radar830.com.br
     
    Publicado por Celso Mauricio em 16 de Agosto de 2013  

    quinta-feira, 15 de agosto de 2013

    QUAL A MELHOR TV: PLASMA OU LED?

    Qual a melhor TV: plasma ou LED? [infográfico]

    Saiba quais são os principais pontos positivos de cada um dos tipos de tela e faça a sua escolha.


    Qual é a TV ideal para você? Modelos de aparelhos existem aos montes no mercado e, devido às grandes diferenças de configurações e opções, é natural que o consumidor fique em dúvida antes de levar uma tela nova para casa. Com preços e características tão distintas, é importante pesquisar bem antes de decidir qual TV ocupará um lugar de destaque no centro da sua sala.
    As telas de plasma e LED igualmente possuem seus pontos positivos e negativos. A escolha de qual opção você deseja comprar depende muito do seu perfil de consumidor, do tamanho da tela que você procura e do principal uso que você fará do aparelho, uma vez que há opções atraentes em cada uma das categorias.
    O infográfico acima mostra, em linhas gerais, quais são as principais características de cada um dos tipos de tela. Se você quiser saber mais detalhes, vale a pena conferir os artigos “O que deve ser levado em consideração antes de comprar uma HDTV”, “Como acertar na escolha da sua televisão nova” e “A bíblia da televisão”.
    Design: Tim Trauer e Homero Meyer. Ilustração: Homero Meyer.

    Fonte: www.tecmundo.com.br
    Publicado por Celso Mauricio em 16 de Agosto de 2013 

    COMO ACERTAR NA ESCOLHA DA SUA TELEVISÃO NOVA

    Como acertar na escolha da sua televisão nova

    Não leve mico para casa. Fique esperto na hora de comprar televisores digitais.

    O Natal e o 13º estão chegando e, com eles, começam a aparecer as promoções miraculosas de aparelhos eletrônicos. Aquela graninha a mais que recebemos no final do ano é um ótimo motivo para nos animarmos a comprar uma TV nova. Mas é preciso tomar cuidado na hora de adquirir seu novo brinquedinho, pois existem vários tipos diferentes de produtos, que atendem a gostos, necessidades e, principalmente, bolsos diferentes.
    Para você não cair no conto do vigário, fizemos este pequeno guia. Assim, você não se perde em meio a siglas estranhas, nomes bizarros e produtos — para não faltar com a educação — vagabundos. Mas, obviamente não adianta citarmos aqui determinado modelo ou marca de equipamento, pois o que é bom para alguns, pode ser uma péssima idéia para outros.

    Custo X Benefício
    A primeira coisa a ser levada em conta é quanto dinheiro você tem ao seu dispor para gastar, pois os preços de TVs novas variam muito. Se você pensa em comprar uma televisão gigante de tela plana e finíssima para montar um home theater, vá preparando o cartão de crédito, pois não vai ser barato.
    Em contrapartida, existe uma oferta grande de produtos mais em conta, para quem não quer ou não pode comprar nada cujo preço esteja além da casa das centenas. Mas tenha muito cuidado quando for gastar seu precioso dinheiro com equipamentos eletrônicos muito baratos. Se uma televisão se diz igual a outro modelo muito mais caro, não é necessariamente mentira, mas o fabricante pode ter economizado demais em certos quesitos para poder concorrer com os gigantes.
    Qual é o seu perfil?

    O bom e velho tubo de imagem ainda tem espaço no mercado. 
    Atualmente existem vários tipos de tecnologia disponíveis para as televisões. O mais antigo de todos, o bom e velho tubo de imagem, ou CRT (veja definição posteriormente neste artigo), que teve modernizações para poder competir com os padrões mais recentes, ainda povoa a maioria das residências brasileiras. Hoje, você pode comprar televisores CRT grandes e com tela plana a preços muito baixos.
    Para quem só assiste o telejornal à noite e o futebol de sábado, as televisões CRT ainda são a opção indicada. Os fãs de seriados e filmes não precisam se desesperar, pois existem aparelhos conversores de sinal digital que tornam possível a utilização de TVs de CRT no novo padrão. A imagem não terá uma qualidade tão boa quanto a produzida por uma televisão preparada para isso, mas mesmo assim já haverá uma melhora significativa.
    As televisões digitais possuem duas tecnologias, a LCD e a de Plasma. Falaremos das diferenças entre as duas mais adiante. No momento, vamos nos ater às características comuns e mais importantes dos dois tipos.

    Capacidade de sobra
    O item mais importante das televisões digitais é a capacidade de exibição. Quanto maior, melhor. Antes de comprar uma televisão desse tipo, procure os adesivos e informações impressas na TV, no manual ou mesmo pesquise na internet em busca de informações detalhadas. Geralmente há impressa uma informação do tipo “1080p Full HD”. O “1080” é justamente o número de linhas horizontais que a TV pode exibir. Esse número também pode ser chamado de “resolução”.
    Esse texto impresso significa uma televisão com ótima resolução.
    No Brasil, apesar da grande capacidade do padrão digital, o sinal transmitido ainda está longe de chegar às 1000 linhas. Portanto, se você pretende assistir TV aberta ou alugar um DVD comum, comprar uma televisão muito avançada ainda é um luxo desnecessário. Já se você pretende assistir a filmes nos novos padrões HD-DVD e Blu-ray, uma televisão com capacidade de 1080 linhas vale a pena.

    Conexões
    Não adianta você ter uma televisão potente se a comunicação entre ela e o restante do equipamento é feita com cabos ultrapassados. Eles contam muito na hora de produzir imagens cristalinas e som de alta fidelidade. As televisões de LCD e Plasma costumam vir com vários tipos de conectores, mas o recomendável para que não haja perdas de qualidade é o HDMI, que já foi incorporado na maioria dos equipamentos com suporte a imagens digitais de alta definição.
    Cabo HDMI e conectores.Apesar de ser aparentemente “só um cabinho”, o HDMI permite que o sinal digital que sai do transmissor — que pode ser um reprodutor de HD-DVD ou receptor de TV a cabo — permaneça digital no caminho até a sua TV. Se você utilizar outro tipo de conexão, o sinal será convertido para analógico e novamente convertido para digital pela televisão, o que fará com que a imagem perca qualidade.
    Outra opção muito interessante é quando a TV vem com um conector DVI. Viciados em jogos, por exemplo, podem se divertir usando a televisão como um monitor de altíssima qualidade, através da conexão DVI.

    Ângulo de visão
    Um problema que não existe nas televisões de tubo de imagem, agora deve ter especial atenção com as TVs digitais. Você já deve ter percebido que, quando olha para uma televisão de tubo de imagem, não importa em qual ângulo você esteja em relação à TV, você verá a imagem com a mesma nitidez. Televisores LCD e Plasma utilizam uma forma diferente de propagar a luz e, por isso, dependendo do ângulo em que você se posicionar em relação ao aparelho, pode ser que você não veja imagem alguma.
    Philips ambilight. Uma linda TV com efeito de luz ambiente.
    Antes de decidir a televisão a ser comprada, tenha em mente o tamanho da sua sala e a posição em que as pessoas ficarão para olhar para a TV. Se você tem a certeza de que ficará sempre em frente à tela, não precisa se preocupar com o ângulo, mas se várias pessoas ficarão espalhadas pela sala para assistir, é importante que você verifique o tamanho do ângulo visível da televisão, antes de comprá-la. Quanto maior o ângulo, melhor.
    As televisões mais atuais já estão com o problema do ângulo de visão praticamente resolvido. Já existem televisões com um ângulo visível de 180°, ou seja, mesmo se você estiver ao lado da TV, você enxerga a imagem perfeitamente.

    Contra rastros, borrões e fantasmas
    Quando você for à loja comprar sua televisão digital, procure saber qual é o TEMPO DE RESPOSTA. Quanto menor o tempo de resposta, mais rápido será o processamento da televisão, evitando que as imagens em movimento deixem rastros pela tela ou borrões que, apesar de sumirem muito rápido, são extremamente irritantes e desanimadores.
    Especificamente nesse quesito, as televisões de LCD e Plasma costumam ter grandes diferenças. O tempo de resposta das televisões de Plasma geralmente é muito menor do que o das LCDs. Algumas televisões de Plasma têm o tempo de resposta de 0,001 ms (milissegundos), enquanto existem LCDs com tempo de resposta de 6 ms.
    As telonas invadiram o mercado e estão cada vez mais baratas.

    LCD ou Plasma?
    Infelizmente a resposta para essa pergunta é: depende. Seria irresponsabilidade dizer que uma é melhor do que a outra, pois, como já explicamos, isso depende unicamente da necessidade do comprador. Há vantagens e desvantagens do Plasma em relação ao LCD, como por exemplo as manchas que começam a aparecer nas televisões de Plasma quando você assiste a programas com imagens estáticas.
    Burn-in

    Efeito burn-in em televisão de plasma. Perceba as manchas de letras na tela. 
    Símbolos de redes de televisão ou jogos de vídeo game que têm informações fixas na tela provocam o chamado “burn-in”, termo que designa as manchas na tela que “queimam” os pixels que ficam fixos por muito tempo. Essas manchas não são necessariamente permanentes. Isso vai depender de quanto tempo a imagem ficou estática. Mas não é nada divertido desligar a TV e ainda continuar enxergando o que estava na tela. Dessa forma, as televisões de Plasma são uma ótima idéia para quem gosta de filmes, que raramente deixarão a sua tela sem movimento.
    Outro problema é que as televisões digitais são, em sua grande maioria, no formato widescreen, ou seja, ao invés de serem em formato de quadrado, como as CRT, as digitais são retangulares, com a largura muito maior que a altura. Especialmente no caso das televisões de Plasma, isso por enquanto é um problema, pois os canais de televisão brasileiros ainda são transmitidos no formato quadrado, fazendo com que duas faixas pretas fiquem nas laterais da tela, causando o efeito burn-in.
    O burn-in das laterais pode ser facilmente resolvido se você alterar o modo de exibição da televisão para o widescreen. Isso fará que imagens quadradas sejam esticadas para ocupar toda a extensão da tela. Logicamente isso distorcerá a imagem, deixando-a muito feia. Se você não tiver problema em assistir sua novela com os atores alguns quilos mais gordos, a televisão de Plasma não será problema.
    As telas de LCD são ótimas para jogos de vídeo game e programas com imagens estáticas por várias horas. Na televisão de Plasma, para não manchar a tela, é recomendável que você assista no máximo uma hora e depois desligue a televisão para que os pixels que ficaram estáticos possam “descansar”. As telas de LCD são usadas em celulares, vídeo games portáteis, monitores e uma infinidade de produtos que costumam utilizar imagens fixas por várias horas. Ou seja, você pode utilizar uma televisão de LCD por quantas horas quiser sem que ela não manche.

    Cores vivas
    No quesito cores, a televisão de Plasma é superior à LCD, devido à forma como a luz é tratada. A televisão de plasma tem uma luz individual para cada pixel da tela. Diferente do LCD, que possui somente uma luz para a tela toda. Isso faz com que a televisão de Plasma trate individualmente cada pixel da tela, deixando as cores mais vivas e a imagem mais cristalina.

    Resolução
    Nitidez e resolução andam juntos, de mãos dadas. As televisões de Plasma tratam cada pixel de forma individual. Isso faz com que as imagens fiquem com as cores mais vibrantes, mas também limita o tamanho da resolução máxima suportada (lembre-se que resolução é a quantidade de linhas que a televisão é capaz de exibir). Pensando logicamente, as televisões de plasma processam os pixels individualmente, o que exige mais componentes e mais dinheiro para fabricá-las.
    Trocando em miúdos, uma televisão de Plasma com uma resolução muito alta ficaria inviável. No caso das telas de cristal líquido, uma luz ilumina todos os pixels de uma só vez. Isso permite que sua resolução seja maior, ou seja, a televisão pode exibir mais linhas.

    Consumo de energia
    Justamente por tratar todos os pixels de uma só vez, as telas de LCD gastam 70% menos energia do que as televisões de tubo de imagem. Já os televisores de Plasma, por terem uma luz para cada pixel, gastam mais energia que televisões CRT.

    Taxa de contraste
    A relação entre o “branco máximo” e o “preto mínimo” que uma televisão digital consegue reproduzir é chamada de taxa de contraste. Quanto maior o contraste, maior a capacidade da televisão de exibir realismo nas cenas. Nessa área, o LCD ganha, pois sua tela não reflete tanta luz quanto as de Plasma em ambientes com muita luz. Porém, em uma sala totalmente escura, a televisão de Plasma exibirá imagens com mais brilho e contraste, dando mais profundidade.
    Tabela comparativa
    O LCD tem grandes vantagens em relação ao Plasma.
    Bons conselhos
    *Procure pessoas que já compraram televisões digitais. Veja o que elas relatam sobre suas experiências. A internet está aí para isso. Mas procure pessoas que realmente compraram e constataram o funcionamento dos dois tipos.
    *Pergunte tudo: é obrigação do vendedor saber tudo o que o produto oferece.
    *Faça um checklist: pense naquilo que você realmente precisa. Sua intenção é ver o campeonato brasileiro e a novela das oito? Jogar vídeo games e assistir a filmes em DVD, HD-DVD ou Blu-ray?
    *Pesquise: cuidado com o excesso de animação na hora de comprar sua televisão. A loja ao lado pode oferecer um descontão no mesmo produto, ou mesmo uma condição de pagamento melhor do que a que você está.
    *Busque lojas especializadas: se você pretende gastar muito, vale a pena procurar lojas só de eletrônicos, pois elas possuem funcionários mais preparados para explicar tudo o que você precisa saber para não errar.

    Confusão de nomenclaturas
    Do tubo de imagem à alta definição. Veja abaixo os nomes das tecnologias existentes hoje no mercado.
    CRT – Sigla de “Cathode-ray tube”, ou “tubo de raios catódicos”. Esse era o tipo padrão de televisores e monitores antes do surgimento das novas tecnologias. No Brasil, os usuários de TVs e monitores de CRT ainda são maioria, mas isso tem mudado diariamente, com a popularização do Plasma e do LCD. O formato da tela tem a proporção 4:3 (4 de largura por 3 de altura).
    LCD –Liquid Crystal Display” (tela de cristal líquido). Esse tipo de tecnologia já é utilizado há vários anos em produtos eletrônicos. Posteriormente foi aplicada aos monitores de computador, que foram uma revolução, pois eles só têm vantagens em relação ao CRT.
    TFT –Thin-film Transistor” (transistor de película fina). É uma evolução do LCD. Os monitores com essa tecnologia também são chamados de “LCDs de Matriz Ativa” e são especialmente usados em Notebooks. Sua principal diferença técnica em relação ao LCD normal é que o TFT possui um transistor para cada pixel da tela, o que o torna mais versáteis e proporcionam maior qualidade de imagem. O seu tempo de resposta também é mais rápido em relação ao LCD comum.
    Plasma – A tela de plasma é composta por várias células minúsculas que contêm uma mistura inerte de gases nobres. As células ficam alocadas no meio de dois painéis de vidro. O gás dentro das células é eletricamente transformado em plasma, que excita o fósforo e, por conseqüência, emite luz.
    HD –High definition” ou “alta definição”. A tecnologia HD permite a criação e exibição de imagens com qualidade várias vezes superior à das televisões CRT, em telas muito maiores.
    Full HD – Termo comercial para designar os televisores que suportam a resolução máxima disponível no mercado. Atualmente a resolução máxima é de 1080 linhas.
    HDMI –High-Definition Multimedia Interface” ou “Interface multimídia de alta definição”. Cabo utilizado para transmitir o sinal digital para a sua televisão. Trata-se da melhor maneira de conectar dispositivos que transmitam imagens em alta definição.
    LG Scarlet, uma das mais finas do mercado.
    Conte-nos sua experiência
    Se você já comprou ou conhece alguém que comprou uma televisão LCD ou Plasma, fique à vontade para usar os comentários deste artigo para compartilhar conosco aquilo que você gostou, o que não gostou, se teve algum problema, enfim, qualquer informação que você ache pertinente sobre o assunto. Mesmo que você tenha visto esse tipo de equipamento somente nas lojas, seu comentário será bem vindo para falar sobre as suas impressões a respeito da tecnologia que veio para ficar e provavelmente substituirá as nossas velhas televisões.

    Fonte: www.tecmundo.com.br
    Publicado por Celso Mauricio em 16 de Agosto de 2013 



    COMO FUNCIONAM AS TELAS DE LCD?

    Como funcionam as telas de LCD?

    Saiba como funcionam as famosas e cada vez mais acessíveis telas de cristal líquido.
    OBS: Esse é o mesmo princípio para as telas de LED e PLASMA.


    Apesar de ter ganho bem mais destaque nos últimos anos com o advento de monitores para computador e televisores de LCD, o cristal líquido está presente no mundo eletrônico há algum tempo.
    Com certeza você possui em casa algum equipamento que use este material em sua tela, seja um relógio de pulso, uma calculadora, um forno microondas ou um aparelho de rádio. Ou seja, diariamente você tem contato com este tecnologia que se transportou para monitores e televisores.

    O cristal líquido
    A LCD está presente em diversos equipamentos 
    Este termo, “cristal líquido”, soa um tanto quanto contraditório, não? Quando pensamos em cristal, nos vem à mente algo sólido, rígido, enfim, o oposto de algo líquido. Então, como é possível haver “cristal líquido”? Então, para tentar esclarecer tudo, vamos falar um pouco sobre este material.
    Na verdade, ele não chega a ser nem sólido e nem líquido. Aprendemos que são três os estados físicos da matéria: sólido, líquido e gasoso, e o cristal líquido é um meio termo entre sólido e líquido, ou seja, é um estado mesomórfico. O cristal deixa de ser sólido a uma temperatura de 145°C, que é quando atinge sua forma de aparência líquida.
    Cristais líquidos são muito sensíveis à variação de temperatura, portanto isto explica o comportamento um pouco diferente de notebooks quando você está em um local muito frio ou muito quente. É justamente por esta sensibilidade que este material também é usado em termômetros.
    Composição de um monitor LCD
    Camadas de uma LCD
    (1) – Filme polarizador na vertical
    (2) – Substrato de vidro com eletrodo ITO (óxido da lata do índio)
    (3) – Cristal líquido
    (4) – Substrato de vidro de eletrodo ITO com traçados horizontais para se alinhar com polarizador horizontal.
    (5) – Filme polarizador na horizontal
    (6) – Espelho para tornar um painel refletivo
    Sistemas de LCD
    Os monitores de cristal líquido podem ser apresentados em dois sistemas de LCD diferentes: matriz passiva e matriz ativa. Vamos aprender um pouco mais sobre cada um destes dois tipos de monitores de cristal líquido.
    Matriz Passiva
    Um sistema de LCD mais simples, que utiliza uma grade simples para fornecer energia a um pixel específico na tela, ou seja, a tensão elétrica é aplicada de maneira independente para cada ponto. Este tipo de LCD já não é utilizado em aparelhos complexos como monitores e aparelhos de televisão, pois apresenta grandes desvantagens para estes tipos de produto.
    Este tipo caiu em desuso nos casos citados acima devido à utilização de cores, o que demandaria milhões de conexões individuais para cada uma das três cores que compõe o sistema RGB (vermelho, verde e azul), em cada pixel. Ou seja, uma resolução de 1280 x 1024 necessitaria de quase 4 milhões de conexões para fornecimento de energia.
    Seu ângulo de visão é mais restrito, o que causa “sombras” na tela conforme você se movimenta para os lados, para cima e para baixo da tela. Além disso, o tempo de resposta de um LCD de matriz passiva é menor até mesmo que o de um monitor CRT (de tubo). Enquanto esse demora cerca de 20 milissegundos para carregar um ponto, aquele leva em torno de 250 milissegundos para fazer a mesma coisa.
    Esta demora causa os “fantasmas” na tela, bastante conhecido de quem tem ou utilizou/utiliza monitores de LCD antigos. Para verificar isso na prática, movimente o mouse rapidamente ou então jogue um jogo, acesse sites, veja fotos, enfim, qualquer coisa que cause uma mudança brusca de cores na tela. Note que quando isso ocorre, a imagem demora um pouco para sumir da tela.
    Apesar dos problemas apresentados em equipamentos mais complexos, aparelhos mais simples como relógios, display de calculadoras e fornos microondas se dão muito bem com este sistema, afinal, não possuem cor, não demandam contraste, brilho e nenhum outro fator do gênero.
    Matriz Ativa
    Construídas de maneira mais complexa, as telas de LCD de matriz ativa são utilizadas nos equipamentos mais modernos e que exigem uma maior capacidade dos displays. Sua grande diferença está na existência de um filme de transistores atrás da camada de cristal líquido, permitindo que cada pixel seja controlado individualmente, sem interferência no funcionamento dos demais.
    Este filme de transistores é conhecido por TFT, acrônimo para Thin-Film Trasistors (filme fino de transistores, em português) e sua criação foi crucial para a revolução dos monitores de LCD, que hoje em dia são tão comuns e têm seus preços cada vez mais reduzidos.
    As telas de matriz ativa possuem maior ângulo de visão, aproximando-se de 180°, maior contraste e um tempo de atualização bem menor do que as de matriz passiva, cerca de 45 milissegundos, aproximando-se bastante do mesmo quesito nos monitores de tubo.
    Cor
    As cores e a LCD 
    As cores estão cada vez mais presentes na vida de quem utiliza um computador e por isso este é um fator extremamente importante nos monitores de LCD. Cada pixel é composto por três subpixel, sendo um vermelho, outro verde e outro azul, ou seja, o sistema de cores RGB (Red Green Blue).
    Cada subpixel possui 256 variações de tonalidades, ou seja, cada um deles pode se tornar 256 cores diferentes. Isto significa que um monitor ou televisor LCD pode reproduzir 16,8 milhões de cores, somadas todas as combinações possíveis de todos os tons de cada subpixel.
    Para dar suporte a esta montoeira de cor, existem também milhões de transistores gravados sobre o vidro, cada um responsável por um pixel. Se ele deixa de funcionar, aquele pixel também se apaga, gerando o que se convencionou chamar de “pixel ruim”.
    Novas tecnologias LCD
    Assim como tudo que envolve tecnologia nesse mundo, o LCD também possui suas inovações. Atualmente, existem diversas variações de telas de cristal líquido sendo utilizadas, como por exemplo o nemáticos super torcidos (STN), nemáticos torcidos de camada dupla (DSTN), cristal líquido ferroelétrico (FLC) e cristal líquido ferroelétrico estabilizado por superfície (SSFLC).
    Benefícios
    Depois de saber um pouco mais sobre as telas de cristal líquido, é importante conhecer alguns de seus benefícios. Na questão ergométrica, eles têm larga vantagem sobre os monitores de CRT por cansarem menos a vista de quem o utiliza, emitindo pouca (ou nenhuma) radiação nociva.
    Além disso, estes equipamentos consomem menos energia, o que significa menos gastos para você e uma pequena (mas importante) contribuição ecológica. Em tempos de devastação ambiental e gripe suína, todo recurso natural poupado, por menor que seja, já pode ser celebrado.
    O fato de ter telas completamente planas e ocupar menos espaço, também são benefícios consideráveis. Diferentemente de monitores e televisores CRT, que além do espaço que tomavam de uma mesa, podiam causar distorções em imagens exibidas em suas telas curvas.
    Adquirindo seu LCD
    Se você pensa em comprar um monitor ou televisor LCD, o Baixaki possui dois artigos referentes a este assunto. Um trata de dicas para aquisição de monitores LCD de maneira específica, é o Saiba o que levar em conta na hora de comprar um monitor LCD. O outro trata sobre Como acertar na escolha da sua televisão nova, e dá diversas dicas sobre televisores de LCD e também de outras tecnologias.
    OLED: Sucessor da LCD
    Apesar do grande sucesso e da popularização das telas de cristal líquido, uma outra tecnologia promete desbancá-la. Ela é o diodo orgânico emissor de luz ou apenas OLED (sigla para Organic Light-Emitting Diode, em inglês). Esta difícil missão – a de superar as LCDs – tem como carro chefe o fato de telas de OLEDs serem mais leves, finas e consumirem menos energia.
    Como isso é possível? Os diodos OLEDs possuem “luz própria”, ou seja, emitem luz ao receberem uma carga elétrica, o que dispensa a luz de fundo das LCDs. Ou seja, menos camadas serão utilizadas, o que tornará um aparelho com estes diodos mais leve e fino. Além disso, seu consumo de energia chega a ser 40% menor do que um LCD com as mesmas dimensões.
    Sony XEl-1 com tela OLED de apenas 3 milímetros
    Outro ponto a favor do OLED é que suas telas conseguem prevenir a emissão de luz em tons de cinza e, por isso, possuem uma taxa de contraste que pode chegar até a 1.000.000:1, número várias vezes maior do que as de LCD encontradas no mercado atualmente. Além de televisores e monitores para computador, esta tecnologia deve aparecer em aparelhos celulares, reprodutores de mídia portáteis (MP3 players, MP4 players, etc.) e também videogames portáteis.
    Contudo, especialistas dizem que ainda é cedo para afirmar qual das novas tecnologias existentes será a que vai superar o LCD – que já superou as telas de plasma. De qualquer modo, nos próximos anos algumas novidades deverão surgir para colocar ainda mais lenha nesta fogueira.
    . . . .
    Obviamente ainda há muito mais o que falar sobre o desenvolvimento e o funcionamento de um aparelho complexo como os que possuem LCD. Contudo, nós tentamos usar uma linguagem simples, de modo a facilitar a compreensão de todos os nossos usuários. Espero que nosso artigo tenha alcançado este objetivo. Qualquer nova informação, compartilhem com todos através dos comentários! Uma boa semana a todos!

    Fonte: www.tecmundo.com.br
    Publicado por Celso Mauricio em 15 de Agosto de 2013    

    quarta-feira, 14 de agosto de 2013

    CINCO DICAS PARA COMPRAR E INSTALAR A ANTENA DE TV DIGITAL

    Cinco dicas para comprar e instalar a antena de TV digital



    Antes de discutirmos os problemas de instalação da antena, é preciso lembrar que existem modelos de VHF para os canais 2 a 13 e de UHF para os canais 14 a 69, e que os canais digitais operam até o momento na faixa de UHF. Portanto, as antenas utilizadas para recepção da TV digital aberta são as de UHF.
    Hoje o mercado trabalha com modelos divididos em dois grupos, sendo interessante destacar que eles também servem para a recepção do sinal analógico. São eles:
    • Antena interna: Em geral, sua capacidade de captação do sinal é inferior ao da antena externa, porém seu uso é mais prático. É aconselhável para lugares mais próximos dos pontos de transmissão, em especial áreas altas ou andares altos no caso de prédios.

    O ideal é que ela seja testada em vários locais do cômodo em que está a TV, pois é comum a captação do sinal ser boa em um ponto e ser má ou inexistente em outro.

    Assim como a antena externa, também precisa ser de UHF.
    • Antena externa: Utilizada geralmente em locais mais afastados das torres de transmissão e em áreas baixas ou andares baixos de prédios, apresenta melhor recepção do sinal; entretanto sua instalação tende a ser mais complicada.
    Quanto mais distante do ponto de transmissão, ela deve ser maior; quanto mais próximo do ponto de transmissão ela pode ser menor.
    Os cinco maiores erros que o telespectador costuma cometer ao comprar uma antena externa:
    1. Escolher o modelo errado: É comum o consumidor adquirir a antena externa de acordo com a indicação do balconista da loja. Porém, muitas vezes ele não conhece o lugar em que o comprador mora, e poderá indicar modelos que não se adaptem às suas reais necessidades. Portanto, antes de investir num modelo, é aconselhável fazer uma análise geral, de forma a procurar conhecer possíveis problemas e os melhores pontos de recepção de sua casa.
    No caso do telespectador escolher uma antena externa que não seja a adequada para as características do local de instalação, o sinal poderá chegar com ruídos. A imagem poderá apresentar pequenos quadrados e o áudio ficará indo e voltando constantemente. Em situações como essa, sugere-se a troca da antena por outro modelo.
    Caso isso aconteça com a antena interna, o problema pode ser resolvido com a instalação de uma antena externa para melhorar a recepção do sinal.
    Veja abaixo algumas dicas:
      1. Converse com um antenista sobre a antena mais indicada para a sua residência.
      2. Verifique com seus vizinhos qual a antena que eles usam e qual o resultado.
      3. As torres de transmissão emitem seus sinais pelo espaço livre. Até o sinal chegar à sua antena, ele sofre a interferências de alguns obstáculos. Por isso, analise a situação de seu ponto de recepção.
    I)    Se você está perto ou longe da(s) torre(s) de TV;
    II)    Se no local em que você mora há dificuldade de recepção por obstruções existentes entre a torre de transmissão e a sua casa;
    III)    Se o local onde você mora fica num ponto alto ou baixo.
      1. Entre modelos similares, escolha uma antena que tenha menos parafusos de fixação, pois eles oxidam antes do alumínio e o sinal começa a ficar ruim. Com isso você pode perder o produto.
    1. Escolher a antena mais cara: Hoje existem muitas antenas caras que são amplificadas. Estas antenas não têm diretividade para ajudar na redução dos sinais refletidos e aumentar o sinal útil de aproveitamento. Na antena amplificada, o ruído do ambiente também é amplificado reduzindo a qualidade do sinal.  A antena deve ser robusta e ter pelo menos sete elementos, pois ajuda na diretividade do sinal a ser recebido, reduzindo sinais refletidos.
    1. Instalar a antena sem pesquisar a melhor localização: A instalação da antena  no telhado não pode ser feita em qualquer ponto. É preciso fazer a prospecção do sinal, que consiste em mover-se  sobre o telhado com a antena e achar o melhor local para fixá-la. A antena deve ser apontada para a direção da torre de transmissão de TV e, quando encontrado o sinal, girada até encontrar-se a direção que provê imagem estável. Uma segunda pessoa tem de ficar olhando no televisor para orientar quem está no telhado quanto ao melhor ponto. Esse trabalho pode ser perigoso e deve ser feito com muito cuidado, de preferência por alguém com experiência nesse tipo de atividade.
    Lembre-se que são vários canais a serem analisados e que nem sempre todos eles estarão disponíveis, pois em algumas cidades cada emissora tem sua torre instalada em local diferente.
    Há casos em que será necessária a instalação de duas antenas para receber todos os canais. Existem componentes próprios para instalar duas ou mais antenas e descer até o televisor com apenas um cabo coaxial.
    1. Fixar a antena no telhado sem uso de material adequado: Lojas que vendem antenas também comercializam os acessórios para a instalação, tais como mastro, estais, suporte de telhado, fixadores de telhado, etc. É importante o uso de material adequado, pois uma vez instalado, a antena sofre todas as intempéries, sendo que apenas um vento mais forte poderá derrubá-lo, quebrando telhas e gerando prejuízos que poderão afetar ao consumidor e, possivelmente, também ao seu vizinho.
    1. Usar cabo coaxial inadequado: A escolha do cabo coaxial é fundamental para garantir a boa qualidade de imagem. Ele é construído com um fio central envolvido por um material isolante e uma malha trançada que serve para evitar que interferências externas prejudiquem o sinal. Assim, é fundamental que na escolha do cabo coaxial o consumidor procure aquele que:
      1. Tenha pelo menos 70% de malha. Mas tenha cuidado, pois o balconista poderá querer vender o mais barato, que tem menos de 50% de malha.
      2. Dê preferência a cabos coaxiais para TV UHF, que permitirá a passagem dos canais analógicos e digitais abertos e UHF e também de VHF. Por outro lado, caso seja adquirido um cabo coaxial para VHF, ele não permitirá a passagem dos sinais em UHF.
    Atualmente os dois modelos de cabos mais utilizados são o RGC-59 e o  RG-6. Não são difíceis de serem encontrados e, em geral, quando com mais de 70% de malha, garantem a recepção do sinal sem ruídos e com melhor qualidade de imagem.

    Fonte: http://www.dtv.org.br/cinco-dicas-para-comprar-e-instalar-a-antena-de-tv-digital/
    Publicado por Celso Mauricio em 14 de Agosto de 2013    

    VALE A PENA COMPRAR UMA TV SEM CONVERSOR DIGITAL INTEGRADO?

    Vale a pena comprar uma TV sem conversor digital integrado?


    Como ter imagem em alta definição da melhor maneira possível.
    Com a distribuição do sinal de televisão digital de forma aberta em todo o território nacional, as cidades que já possuem cobertura podem assitir TV em alta definição e com interatividade de forma gratuita.
    As vantagens nesse tipo de transmissão são muitos: as imagens são sem chuviscos, não existem imagens fantasma e você ainda pode acessar conteúdos complementares. Desde que, é claro, você tenha um conversor digital.
    Este conversor digital, também chamado de set-top-box, poderá ser comprado separadamente e acoplado à sua televisão, ou pode já vir embutido em TVs com conversor digital integrado. Neste comparativo vamos conhecer as diferenças de se ter uma televisão com ou sem o conversor digital.

    Qualidade do sinal

    A rigor, contando com o sinal em sua região a qualidade da imagem será a mesma. Tudo dependerá da qualidade do sinal do local onde sua TV estiver instalada.

    Atualização do Software

    De tempos em tempos, o firmware (programa interno dos equipamentos) precisa ser atualizado. Nos casos em que o conversor digital é integrado, este tipo de atualização só é possível caso o modelo tenha acesso à intrernet, um modelo Smart TV. Do contrário só na autorizada, o que desestimula 99% dos consumidores. No modelo externo, a atualização também é feita via web, mas de forma bem mais simples, já que estamos falando de um equipamento ultraportátil. De qualquer forma, vale lembrar que a atualização do produto não vai interferir na qualidade da imagem que continuará em alta definição, mesmo que você não atualize. Esse procedimento vale mesmo para quem tem conversor com interatividade.

    Portabilidade

    Você pode retirar o conversor digital de sua TV e utilizar em um novo modelo que venha a comprar. Quando o conversor é integrado, ele fica na TV e não tem como ser retirado para ser colocado em outro aparelho.

    Interatividade

    As TVs com conversor embutido possuem, em sua maioria, apenas o conversor digital, possibilitando a recepção do sinal de TV digital em alta definição, mas sem interatividade. Somente alguns poucos modelos com conversor integrado interativo. Já os aparelhos que utilizam um conversor externo, que contam com o modelo DTVi, além da recepção digital, possuem também o middleware Ginga, um sistema embarcado no equipamento que possibilita a interatividade com a emissora. Você pode, por exemplo, conferir a escalação do seu time enquanto assiste o jogo de futebol ou ler o resumo da novela ao mesmo tempo que estiver vendo o capítulo.
    Por último, vale lembrar que a maioria das TVs de alta definição já vem com o conversor. Você até encontra modelos sem conversor, mas são poucos. Se você vai usar pouco a questão da interatividade, aposte em um modelo com conversor integrado e economize um dinheirinho que seria destinado para a compra do conversor independente (já encontrado por preços acessíveis). Caso queira aproveitar esse novo tipo de interação com a TV, vale apostar em um conversor separado que já venha com essa tecnologia, visto que as TVs com conversor digital interativo são mais caras e pode sair até mais em conta comprar TV e conversor separadamente.

    Fonte: http://www.zoom.com.br/tv/deumzoom/vale-a-pena-comprar-uma-tv-sem-conversor-digital-integrado

    Publicado por Celso Mauricio em 14 de Agosto de 2013   

    CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO

    Conversor digital-analógico

    Publicado por Celso Mauricio em 14 de Agosto de 2013  
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Ir para: navegação, pesquisa
    Um DAC (acrónimo para a expressão em língua inglesa Digital - to-Analog Converter), em português conversor digital-analógico, é um circuito eletrônico capaz de converter uma grandeza digital (por exemplo um código binário) em uma grandeza analógica (normalmente uma tensão ou uma corrente).
    Na Eletrônica Digital, conversores são circuitos que transformam grandezas analógicas em digitais ou vice-versa. Isto é uma necessidade imposta pela prática. Em muitos casos, há grandezas analógicas que precisam ser convertidas em digitais, como, por exemplo, a saída de tensão de um sensor de temperatura de um termômetro digital. Em outros casos, a operação inversa é usada.

    Estudo comparativo

    Sinais gerados por circuitos analógicos são muitas vezes processados por circuitos digitais, por exemplo, por um microcontrolador ou por um microcomputador.
    Para processar sinais analógicos usando circuitos digitais, deve-se efetuar uma conversão para essa última forma, a digital. Tal conversão é efetuada por um Conversor Analógico-Digital ("A/D converter" ou ADC).
    O sinal recebido, depois de digitalizado, é processado e, na maioria das vezes, será utilizado para atuar sobre o circuito analógico que gerou o sinal original ou até mesmo sobre outro circuito.
    Por isso, um sinal na forma digital, para ser processado por um bloco funcional analógico, deve ser previamente convertido (ou reconvertido) para a forma analógica equivalente.
    Um sistema que aceita uma palavra digital como entrada e traduz ou converte o valor recebido para uma voltagem ou corrente analógicas proporcionais à entrada é chamado de Conversor digital-analógico ("D/A converter" ou DAC).

    Quadro comparativo

    Bits Limite de cores Frequência Exemplos de aparelhos
    10
    54 MHz
    12
    54 MHz Sony NS-575p
    12 4,096 cores 108 MHz
    12
    150 MHz NeoDigits Helios X5000
    12
    216 MHz Philips BDP9000 (Blu-ray)
    12
    297 MHz Toshiba HD-XE1
    12
    216 MHz Samsung BD-P1200 (Blu-ray)
    14 16,384 cores 108 MHz Pioneer Elite, Black Finish, DV79AVI
    14
    216 MHz Marantz DV9600, Sony DVPNS9100ES
    16
    149 MHz NeuNeo HVD108

    segunda-feira, 12 de agosto de 2013

    WPA, WPA2, TKIP, AES,. WPA-PSK, WPA2-PSK qual o melhor e mais indicado?



    quarta-feira, 7 de agosto de 2013

    MITO OU VERDADE: O COMPUTADOR CONSOME MUITA ENERGIA E AUMENTA A CONTA DE LUZ?

    Mito ou Verdade: o computador consome muita energia e aumenta a conta de luz?

    Descubra se deixar o computador ligado continuamente por horas e horas afetará no valor de sua conta de luz.



    É muito comum que ao instalarmos banda larga em nossos computadores, ele permaneça bem mais tempo ligado que anteriormente, mesmo que não haja ninguém a frente dele. Quando você está jogando, navegando ou simplesmente fazendo downloads, lá está seu computador funcionando e consumindo energia.
    Motivo de muita controvérsia, este ato de deixar a máquina ligada por dias ininterruptamente é apontado como grande colaborador para a composição final de sua conta de luz.
    Com a intenção de tentar solucionar – ou pelo menos amenizar – esta dúvida, o Baixaki elaborou um comparativo entre o consumo de computadores (baseando-se no consumo médio de sua fonte alimentadora) com o de outros eletro-eletrônicos normalmente presentes em uma residência.
    O valor da tarifa a ser usada como base é R$ 0,38790, valor da tarifa cobrada pelo Quilowatt Hora (kWh) pela Companhia Paranaense de Energia (COPEL). Antes disso, passemos algumas informações acerca da fonte alimentadora.
    A fonte é o equipamento de seu computador pelo qual ele capta energia da rede elétrica. Ela é capaz de transformar corrente alternada (que vem da rede elétrica) em corrente contínua (utilizada pelos componentes elétricos de seu computador). Sua potência varia de acordo com a necessidade da máquina.
    Estes equipamentos são classificados de acordo com a sua potência e em watts (W), ou seja, 300W, 350W, 500W, 650W, etc.
    Contudo, nem sempre o valor exibido na embalagem é a potência real da fonte, pois muitas vezes você tem uma fonte que marca 400W mas na verdade tem potência de 300W reais.
    Segundo as fabricantes, a potência exibida na caixa indica o pico máximo alcançado pelo equipamento. Para obter informações com maior precisão a respeito da sua fonte, acesse o nosso artigo Fontes: Você dá a devida importância à sua? (clique para acessar). Aqui diversos assuntos relacionados a este equipamento indispensável são tratados de maneira bastante clara e abrangente.
    Calcular o consumo médio de sua fonte é relativamente simples a partir do momento em que você toma conhecimento de sua potência real. Para ilustrar melhor nossos o que estamos dizendo, iremos relatar alguns exemplos de computadores com capacidades diferentes, afinal, quanto maior a quantidade e a potência dos componentes presentes em sua máquina, maior deverá ser a potência real de sua fonte alimentadora.
    Agora que já temos quatro suposições de potência real de fontes alimentadoras, vamos calcular o consumo médio de quilowatts hora consumidos por seu computador (sem levar em conta monitor, modem, caixas de som e demais equipamentos). Então, às contas!
    Para calcular o valor de kWh, existe uma fórmula bastante simples:
    Potência real X tempo de uso
    1000
    Baseando-se nos resultados obtidos em nossos exemplos, agora iremos calcular quantos watts cada computador consome permanecendo ligado por 5 horas todos os dias durante 30 dias:
    Computador 01
    Em um mês, este computador terá consumido cerca de 37,2 kWh, totalizando R$14,42.
    Computador 02
    Em um mês, este computador terá consumido cerca de 38,4 kWh, totalizando R$14,89.
    Computador 03
    Em um mês, este computador terá consumido cerca de 55,5 kWh, totalizando R$21,52.
    Computador 04
    Em um mês, este computador terá consumido cerca de 78,9 kWh, totalizando R$30,60.
    Agora que já sabemos a média de consumo mensal de cada um dos nossos exemplos, vamos compará-la com a média de consumo de alguns produtos eletrônicos que também possuímos em casa.
    1 – A tarifa usada é a da Copel, no valor de R$ 0,38790.
    2 – Considera-se o uso da máquina para 10 lavagens mensais.
    3 – Considera-se o uso do chuveiro por uma hora todos os dias durante 30 dias.
    4 – Considera-se o uso em 10 dias diferentes, durante uma hora a cada dia.

    Como nós usamos exemplos genéricos em nossos exemplos, é provável que você não encontre um computador ali exatamente igual ao seu. Então, aqui vão algumas dicas sobre o que pode ser feito. Se você não sabe como identificar os valores de sua fonte alimentadora, acesse o artigo Manutenção de Computadores: Aprenda a desmontar um PC para saber como abrir o gabinete e retirar a fonte.
    Se a sua dúvida é em relação ao consumo médio de seus componentes para descobrir a potência ideal que deve ter sua fonte, nós indicamos dois sites que realizam esta tarefa. O primeiro, indicado para os mais leigos na parte de hardware, é o Newegg Power Supply Calculator. O segundo, mais complexo e indicado a usuários mais experientes, é o eXtreme Power Supply Calculator Lite. Ambos são gratuitos e em inglês.
    Independente da quantidade de energia consumida pelo seu computador, você pode amenizar estes valores através de medidas simples como evitar deixá-lo ligado sem motivo, desligar o monitor e as caixas de som também sempre que não estiverem sendo usadas.
    Além disso, existem alguns programas que poderão ajudar a combater o desperdício de energia durante o uso do computador. Um deles é o Edison, em que é possível monitorar a atividade do PC de modo a poupar energia. Outro software semelhante é o LocalCooling. Para aproveitar melhor a bateria do seu notebook, use o Vista Battery Saver.
    Importante: as potências exemplificadas neste artigo foram elaboradas a partir da média de captação de energia, não significando que o consumo total do computador utilizará constantemente o máximo da potência oferecida pela fonte. Além disso, ressaltamos que não foram incluídos no valor total, o consumo de monitores e outros periféricos.

    Por  Douglas Ciriaco em 25 de Maio de 2009
    Publicado por Celso Mauricio em 07 de Agosto de 2013

    terça-feira, 6 de agosto de 2013

    COMO LIMPAR TELAS LCD, LED E PLASMA?

    Como limpar telas LCD, LED e Plasma?



    Essa é uma dúvida que aflige muitos usuários de equipamentos que usam estes tipos de tela. O que acontece é que quando essas telas acumulam determinados tipos de sujeira, principalmente as gordurosas, a gente fica na duvida sobre quais produtos podemos ou não utilizar, já que geralmente não podemos simplesmente usar qualquer coisa para efetuar a limpeza, devido a sensibilidade destes equipamentos.
    Na verdade, não existe segredo para limpar esses equipamentos, mas devemos tomar alguns cuidados para garantir a conservação dos equipamentos.
    Nunca devemos utilizar produtos a base de acetona, tolueno(utilizado em solventes e combustíveis) ou álcool, nem tanto detergentes e desinfetantes para limpar a superfície da tela, esses produtos podem causar danos ao equipamento, como manchas na tela ou desbotamento das cores.
    Para tirar manchas de dedo, que é do tipo gordurosa, devemos apenas utilizar algodão umedecido, ou materiais muito macios como por exemplo panos de microfibra, que em alguns casos acompanham os equipamentos.
    Sempre antes de qualquer limpeza devemos com um pincel macio, retirar o excesso de poeira, para evitar que sejam criados riscos na tela devido ao esfregar esse tipo de resíduo na tela durante o processo de limpeza.
    Jamais devemos utilizar materiais ásperos ou pontiagudos para remover sujeira da superfície, esqueça papel higiênico, papel toalha ou perfex, opte por algodão, pano magico(feito em microfibra) e até mesmo a conhecida flanela(lembrando que deve-se retirar o resíduo de fiapos com algodão, neste caso). Sempre usar os materiais levemente umedecidos  em água normal ou morna, se possível, adquirir kits de limpeza específicos, facilmente encontrados em lojas de informática. Estes kits possuem um liquido próprio para a limpeza de monitores e alguns deles já vem com o “pano magico”.
    Outra dica importante é, caso espirre acidentalmente algum líquido na tela, limpe-a imediatamente. Não deixe secar porque o tempo de exposição a líquidos pode causar deformações na superfície. Os fabricantes também alertam para prestar atenção a mudanças bruscas de temperatura que podem causar estragos aos monitores. O ar pode condensar na tela e umedecê-la resultando em danos como manchas ou marcas, além de prejudicar componentes elétricos.
    Acredito que essas dicas possam ser úteis, um forte abraço e até a próxima.

    Fonte: http://iplus.com.br/?p=90
    Publicado por Celso Mauricio em 07 de Agosto de 2013