href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Campina_Grande">Campina Grande e sua história
  • Olhar digital
  • Publicidade
  • https://bibliaportugues.com/kja/genesis/1.htm

    sábado, 27 de julho de 2013

    O QUE É JAVA?

    O que é Java?

    Um pouco sobre esta linguagem de programação tão utilizada atualmente
    Originalmente desenvolvida por uma equipe de desenvolvedores liderada por James Gosling na Sun Microsystems (atualmente de propriedade da Oracle) e lançada em 1995, o Java é uma linguagem de programação orientada a objetos que atualmente faz parte do núcleo da Plataforma Java.
    Linguagem Orientada a Objetos?
    A Orientação a Objetos, ou Programação Orientada a Objetos (POO), do inglês Object-Oriented Programming (OOP), é um tipo de paradigma de análise, para a programação de sistemas no qual todos os elementos inseridos são objetos. Foi uma das tentativas de trazer a programação para um nível de linguagem mais semelhante ao cotidiano.
    O desenvolvedor é responsável por modelar o papel desempenhado pelos objetos e a interação entre eles. Por exemplo, em um sistema desenvolvido para uma padaria, existiriam objetos do tipo "Cliente" e objetos que simulam as ações que um cliente pode realizar.
    Características da linguagem Java
    Símbolo da JavaA sintaxe utilizada deriva do C++ porém com um modelo mais simples. Como sua principal característica, todo o código é escrito dentro de uma classe e tudo é um objeto, com exceção dos tipos intrínsecos (números reais e ordinais, valores booleanos e caracteres) que não são classes por questões da funcionalidade exercida.
    No momento de seu desenvolvimento, os objetivos principais desejados para esta linguagem foram que ela deveria ser simples, orientada a objetos e de fácil aprendizagem não somente para programadores experientes.
    Além disto, a linguagem Java deveria possuir arquitetura neutra e portável, de forma que pudesse ser utilizada em diversos Sistemas operacionais, ter alta performance, apresentar segurança e solidez e ser uma linguagem interpretada com suporte a threads e dinâmica. As aplicações em Java normalmente podem ser executadas em qualquer plataforma que possua a Java Virtual Machine (JVM) instalada, independente da arquitetura do computador.
    O Java utiliza o “Garbage Collector” para gerenciar a memória referente ao ciclo de vida dos objetos e sua permanência nela. O programador determina quando os objetos são criados e o Java Runtime é responsável pela retirada do objeto da memória quando ele não estiver mais em uso, evitando que este processo seja feito manualmente como nas linguagens de programação estruturada.
    JavaScript é a mesma coisa que Java?
    A resposta para esta pergunta é não. A criação do JavaScript foi influenciada por várias linguagens de programação e ela foi desenvolvida para parecer-se com a linguagem Java, porém em um formato mais simples que facilitasse seu uso não apenas para programadores. O principal objetivo do JavaScript é a construção de páginas da internet mais dinâmicas.
    O JavaScript é uma linguagem de scripts utilizada para acessar objetos dentro de outras aplicações. Ela é utilizada em milhares de páginas da internet para acrescentar funcionalidades, validação de formulários, detectar navegadores, entre diversas outras aplicações.
    Alguns exemplos simples de sua utilização são: abertura de uma nova janela com controle programático sobre o tamanho, posição e atributos dela; validação de dados inseridos em formulários web de forma a garantir que eles sejam aceitos antes de serem submetidos ao servidor; alteração de imagens conforme o mouse passe sobre elas.
    Exemplo de código em Java
    Por Ana Paula Pereira em 9 de Setembro de 2009
    Publicado por Celso Mauricio em 27 de Julho de 2013

    quinta-feira, 18 de julho de 2013

    COMO AMPLIAR SEU SINAL WiFi?

    Como ampliar o sinal WiFi para outros cômodos de sua casa? [vídeo]

    Aprenda algumas dicas simples que ajudam a aprimorar a qualidade da conexão sem fio de sua residência.

    Por Felipe Gugelmin em 12 de Julho de 2013



    Ao dispensar o uso de cabos, as redes WiFi se mostram uma solução cada vez mais útil tanto para ambientes residenciais quanto para aplicações comerciais. Afinal, basta instalar um aparelho em um canto qualquer casa para poder acessar a internet sem ter que se preocupar em lidar com um amontoado de fios.
    Infelizmente, na prática nem sempre a adoção da tecnologia sem fio funciona conforme o esperado. Aspectos arquitetônicos, objetos do ambiente e aparelhos eletrônicos podem ter influência negativa sobre o funcionamento de sua rede, impedindo que certos cômodos recebam sinais da maneira apropriada.
    Neste artigo, você confere algumas sugestões de atitudes simples que podem ajudar a melhorar a recepção de sua rede WiFi. A intenção é oferecer soluções que, com pouco ou nenhum investimento financeiro, se mostram capazes de melhorar muito a experiência de acesso à rede sem que seja preciso apelar ao uso de cabos.

    Atualize o firmware de seus aparelhos

    Assim como acontece com jogos ou o sistema operacional de seu computador, seu roteador provavelmente também recebe atualizações periódicas de seu software. Especialmente quando se tratam de dispositivos mais antigos, a instalação de um firmware atual geralmente resolve diversos bugs que enfraquecem a difusão de sinais e propiciam a ocorrência de interferências.
    Como ampliar o sinal WiFi para outros cômodos de sua casa? [vídeo] 
     (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
    A realização do processo vai depender das características próprias a seu roteador. Enquanto a maioria dos produtos atuais conta com opções que realização essa ação de forma automática, em alguns casos somente o acesso ao site da fabricante garante a possibilidade de baixar pacotes de atualização para o dispositivo que você possui em casa.

    Também atualize seu adaptador de rede

    Assim como ocorre com os roteadores, o adaptador de rede de seu PC também pode receber diversas atualizações de firmware. Como a qualidade de acesso também é ditada por esse componente, é uma boa ideia se certificar de que ele conta com os últimos softwares oferecidos por seu fabricante.
    A maioria dos laptops disponíveis atualmente conta com adaptadores onboard que podem ser atualizados com o auxílio do Windows Update. Se o seu dispositivo não se encaixa nesse caso, vale a pena fazer uma visita pelo site da companhia responsável por produzi-lo para conferir se há alguma atualização disponível.

    Coloque seu roteador em uma posição central

    Para ampliar a área de alcance de seu roteador, é recomendado que ele seja deixado em uma área central de sua casa. Caso o aparelho seja colocado próximo a uma parede externa, isso pode enfraquecer a recepção obtida no canto oposto de sua residência — pense no seu dispositivo como centro de uma “bolha” que determina a área de recepção dos sinais enviados por ele.
    Como ampliar o sinal WiFi para outros cômodos de sua casa? [vídeo] 
    (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
    Além disso, em casas com dois ou mais andares é recomendado deixar o aparelho na maior altura possível, já que as ondas WiFi viajam melhor para os lados e para baixo. Vale notar que a qualidade do dispositivo utilizado também tem grande influência sobre a área de recepção que você poderá obter.

    Tire obstáculos do caminho

    Outra forma de melhorar a recepção de sinais é deixar seu aparelho afastado de paredes, pisos e objetos metálicos. Além disso, evite deixar roteadores de próximos a telefones sem fio que operam em frequências semelhantes para evitar interferências.
    Como ampliar o sinal WiFi para outros cômodos de sua casa? [vídeo] 
    (Fonte da imagem: Reprodução/wikiHow)
    Móveis pesados como armários e estantes também devem ser deixados longe do caminho, já que eles podem bloquear a propagação de sinais. Quanto menos objetos estiverem no caminho entre o roteador e seu computador, maior a probabilidade de que você possa acessar a internet sem problemas.
    Para completar, também é preciso tomar cuidado com cabos de energia, fornos de micro-ondas, monitores de bebês e lâmpadas de halogênio, já que todos esses elementos podem influenciar na recepção de ondas de rádio. Até mesmo espelhos devem ser mantidos afastados, já que a moldura metálica desses objetos pode ter influência negativa sobre a qualidade do sinal.

    Adquira um amplificador de sinal bidirecional

    Uma maneira de solucionar problemas de acesso é apelar para a compra de um amplificador de sinal bidirecional. Esse acessório, que é colocado no mesmo local das antenas do roteador utilizado, tem o objetivo de ampliar sinais wireless tanto na hora de enviar informações quanto no momento em que é necessário recebê-las.

    Adicione um novo ponto de acesso

    Caso você more em uma residência grande, é provável que somente um roteador não dê conta de abranger toda a área disponível no local. Nesse caso, pode ser uma boa ideia investir na compra de outro ponto de acesso, constituído basicamente de um roteador auxiliar conectado àquele que você já possui através de um cabo ethernet.
    Como ampliar o sinal WiFi para outros cômodos de sua casa? [vídeo] 
    (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
    O lado negativo dessa solução é o fato de ele gerar a necessidade de passar cabos entre diferentes cômodos de uma casa para que ela funcione. Assim, muitas vezes se mostra uma ideia melhor adquirir um repetidor de sinal, solução que permite compartilhar uma conexão entre diferentes pontos de acesso sem que seja preciso recorrer a fios — nesse caso, o problema fica por conta do preço desses equipamentos, que podem chegar a custar mais de R$ 200.
    Embora atualmente a maioria dos dispositivos disponíveis no mercado funcione bem entre si, ainda é recomendado dar preferência aos aparelhos com a mesma marca. Isso acontece porque, apesar de as empresas utilizarem tecnologias genéricas na hora de desenvolver seus produtos, eles sempre são otimizados para funcionar melhor quando combinados a outros dispositivos fabricados pela mesma organização.

    Mude o canal de acesso

    Caso você more em um edifício, não é incomum ter vizinhos que também utilizam redes sem fio para se conectar à internet. Isso pode gerar problemas de interferência, especialmente caso todos estejam usando os mesmos canais (intervalos entre frequências) para acessar a rede.
    Como ampliar o sinal WiFi para outros cômodos de sua casa? [vídeo] 
    (Fonte da imagem: Super User)
    Usando aplicativos como o inSSIDER, você pode descobrir quais os canais mais utilizados pelas redes disponíveis na vizinhança e, assim, mudar para um que esteja menos congestionado. Vale notar que o mais recomendado para roteadores de 2,4 GHz é usar os canais 1, 6 e 11, já que os demais utilizam frequências que se intercalam com as outras opções disponíveis, o que propicia o surgimento de interferências.

    Transforme seu adaptador USB em uma antena

    Caso você seja adepto das gambiarras caseiras, é possível melhorar a recepção de receptores WiFi USB usando uma lata de batatas. Para isso, tudo o que você precisa é de um abajur velho que não esteja mais sendo usado e algumas ferramentas simples.
    Como ampliar o sinal WiFi para outros cômodos de sua casa? [vídeo] 
    (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
    Embora simples, o processo pode se mostrar demorado para quem não tem muita experiência no assunto. Para evitar problemas, confira o vídeo que o Tecmundo preparou sobre isso como parte de nossa seção Área 42.

    Faça ajustes no gerenciamento de energia

    Normalmente, o adaptador wireless de seu laptop vai seguir o plano de energia estipulado pelo seu dispositivo como forma de economizar energia. Infelizmente, isso pode resultar em uma queda na qualidade de recepção, já que o componente pode começar a atuar de uma forma que está aquém de suas capacidades reais.
    Para retornar a situação ao normal, basta entrar no painel de gerenciamento do adaptador clicando em “Painel de Controle” > “Opções de Energia” > “Alterar configurações do plano” > “Alterar configurações de energia avançadas” > “Configurações de adaptadores sem fio”. Em seguida, basta mudar o plano de energia específico do componente para permitir que ele utilize uma quantidade maior de recursos da máquina.

    Adquira um novo roteador

    Caso você ainda utilize um roteador baseado na tecnologia de 2,4 GHz, pode ser uma boa ideia trocá-lo por um que utiliza a frequência de 5 GHz. Apesar de isso implicar certo investimento financeiro, essa mudança significa ter que lidar com menos interferências, o que resulta em uma qualidade maior na hora de acessar a internet.
    Como ampliar o sinal WiFi para outros cômodos de sua casa? [vídeo] 
    (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
    Procure dispositivos do tipo que sejam compatíveis com a especificação 802.11n, que disponibiliza a opção de utilizar canais de 40 MHz, que sofrem pouco com elementos externos. Embora isso também possa ser feito com aparelhos de 2,4 GHz, isso quase sempre acaba gerando problemas no acesso de qualquer rede que esteja próxima à sua residência — algo que pode gerar bastante descontentamento entre seus vizinhos.

    Para os aventureiros: utilize o software DD-WRT

    O DD-WRT é um software opensource que promete transformar roteadores de R$ 120 em dispositivos de R$ 1.200. O aplicativo é conhecido por aumentar substancialmente o desempenho desse tipo de dispositivo, ampliando o número de recursos oferecidos por eles em relação ao que normalmente é disponibilizado pelas fabricantes.
    Como ampliar o sinal WiFi para outros cômodos de sua casa? [vídeo] 
    (Fonte da imagem: Reprodução/PC Mag)
    Vale notar que nem todos os produtos disponíveis no mercado são compatíveis com o programa, cuja instalação pode invalidar a garantia de seu aparelho. Além disso, nem sempre é garantido que as mudanças feitas pelo aplicativo vão realmente melhorar o desempenho de sua rede.
    Apesar dessas restrições, o DD-WRT já se tornou bastante popular devido às suas qualidades que apresenta. Antes de apelar para essa solução, vale a pena conferir a página oficial do projeto para ver se o seu roteador é compatível com o software. Além disso, não se esqueça de fazer uma busca pela internet para tentar prever a possibilidade de a instalação do programa resultar em problemas.

    Fonte: http://www.tecmundo.com.br

    Publicado por Celso Mauricio em 18 de Julho de 2013

    COMO NÃO SER HACKEADO

    8 COISAS QUE VOCÊ DEVE  FAZER PARA NUNCA SER HACKEADO

    Muitas vezes, uma pequena mudança de comportamento já é o suficiente para ficar mais seguro na internet.

    Por Felipe Arruda em 12 de Junho de 2012

    “Prevenir é melhor do que remediar”, já dizia o famoso dito popular. E quando o assunto é a segurança de dados e dos computadores conectados à internet, o provérbio vem bem a calhar. Em vez de esperar alguém roubar a senha ou os arquivos de sua máquina, você pode seguir alguns conselhos para manter o seu sistema sempre seguro. E há dicas até mesmo para quem costuma acessar a web em lan houses ou na casa de amigos. Portanto, vamos ao que interessa!

    1. Softwares atualizado, sempre!

    8 coisas que você deve fazer para nunca ser hackeado 
    Sistema Operacional e browsers devem estar sempre atualizados (Fonte da imagem: Shutterstock)
    É importante aplicar as atualizações disponibilizadas pelas empresas dos softwares instalados em sua máquina, principalmente quando falamos de updates para o sistema operacional ou navegador web. Esses patches trazem muitas correções para falhas de segurança e até mesmo de desempenho, que podem ser exploradas por pessoas mal-intencionadas.
    Porém, antes de procurar a versão mais recente de um software, lembre-se de que muitos projetos preferem disponibilizar duas versões de atualização: uma oficial, para quem prefere estabilidade, e outra ainda em desenvolvimento (Beta), para quem prefere ter acesso às últimas novidades. Caso o seu propósito seja aumentar a segurança do PC, opte sempre pela versão estável, deixando os pacotes Betas para máquinas de testes.

    2. Ter o Adblock instalado

    Boa parte das ameaças virtuais é instalada em seu computador por meio de cliques em anúncios de sites e produtos obscuros. Os chamados spywares não apenas se instalam em sua máquina como também acompanham sua atividade na internet, enviando dados para quem os desenvolveu.
    Sendo assim, para combater essa praga e, de quebra, ainda ganhar mais privacidade, tenha sempre instalada alguma extensão que bloqueie esse tipo de anúncios, como a Adblock e a Adblock Plus. Se você deseja saber mais sobre as atividades que o navegador web pode estar executando silenciosamente, instale o Ghostery para Google Chrome.

    3. Um browser para cada ocasião

    8 coisas que você deve fazer para nunca ser hackeadoMantenha um browser para navegação e outro para compras e bancos (Fonte da imagem: Shutterstock)
    Conhece aquelas pessoas que usam um carro para o trabalho e deixam outro, mais bonito, na garagem, para uso exclusivo nos fins de semana? Pois a ideia desta dica é a mesma: usar um browser para navegar à toa na internet e deixar um de uso exclusivo para o acesso a internet bankings, compras e outros tipos de operações que exigem mais segurança.
    Porém, há algumas regras que devem ser seguidas. Evite, por exemplo, acessar sites de bancos por meio de links ao usar o seu navegador de “final de semana”. É importante acessar o site diretamente, pois, assim, você se livra da possibilidade de cair em um link malicioso, que redirecionará a conexão para um site falso e de aparência semelhante, preparado para capturar seus dados. Se preferir, faça seus próprios favoritos.

    4. Cuidado redobrado com downloads

    8 coisas que você deve fazer para nunca ser hackeado 
    Baixe e instale apenas softwares de fontes confiáveis (Fonte da imagem: Shutterstock)
    Boa parte dos programas maliciosos é instalada pela própria vítima. A razão disso é o fato de esses softwares estarem, normalmente, disfarçados de antivírus, jogos ou fotos da festa, uma armadilha que pega muitos desavisados ou desatentos. Por isso, antes de instalar algo, analise bem a origem do pacote: se achar que o site é estranho, não confie.
    Outro problema é confiar demais. Desconfie sempre dos anexos enviados por amigos por email, afinal, eles podem não ter tomado os mesmos cuidados que você. Portanto, só faça o download daquilo em que você confia. E, mais importante ainda, só instale softwares que vieram de locais muito confiáveis!

    5. Não acesse a conta do banco em PCs públicos

    Evite ao máximo acessar serviços importantes, como a conta bancária, nos computadores de lan houses, escolas, bibliotecas ou hotéis. Lembre-se de que você não tem certeza de que essas máquinas estão livres de programas que podem estar capturando os dados de login e senha que você possa digitar. Se não tiver escolha, tente emprestar o computador de uma pessoa de confiança.

    6. Fique esperto com Wi-Fi público

    8 coisas que você deve fazer para nunca ser hackeado 
    Cuidado ao acessar o banco a partir de redes desconhecidas (Fonte da imagem: Shutterstock)
    Talvez você tenha pensado que pode acessar, sem medo, sua conta do banco a partir de um telefone ou notebook próprio. Em tese, isso é verdade, mas há mais uma etapa a seguir: por mais que use seus próprios equipamentos, lembre-se de que as suas informações também trafegam pela rede que liga ao site, com ou sem saldo.
    Portanto, se estiver conectado pela rede de uma cafeteria ou de outro estabelecimento desconhecido, evite a todo custo o acesso a esse tipo de serviço. Pode ser que softwares estejam monitorando e capturando todos os dados que transitam por essa rede aberta.

    7. O logout é seu amigo

    Depois de usar um computador compartilhado, não se esqueça de se desconectar dos serviços em que você está logado. Não há nada pior do que deixar um computador com inúmeras sessões abertas, como Facebook e internet banking. Se isso acontecer, uma pessoa mal-intencionada não pensará duas vezes antes de roubar seu perfil ou senha.
    Como alternativa, você pode limpar todos os dados de configuração do navegador antes de deixar a máquina. Isso é feito de maneira simples por meio do próprio browser, que normalmente conta com funções específicas de privacidade. Outra funcionalidade que pode ajudar é o de aba anônima de navegação, que não grava dados de quem estiver navegando.

    8. Senhas e backups

    8 coisas que você deve fazer para nunca ser hackeado 
    Crie senhas difíceis de serem adivinhadas (Fonte da imagem: Shutterstock)
    Se alguém sabe o seu email e conhece bem a sua personalidade e preferências, essa pessoa pode tentar adivinhar a senha dos serviços em que você está cadastrado. Por isso, tente sempre misturar letras (maiúsculas e minúsculas) e números, de um jeito que seja fácil de lembrar.
    Outra prática que não pode faltar é o famoso backup, uma cópia de segurança dos arquivos mais importantes, sempre guardada em uma máquina diferente e, se possível, na nuvem. Assim, mesmo que aconteça algo de ruim com seus dados, você poderá recuperá-los facilmente.
    Fontes: WhiteHat Security, Yahoo!
    Fonte: www.tecmundo.com.br
    Publicado por Celso Mauricio em 18 de Julho de 2013
     


    segunda-feira, 15 de julho de 2013

    CÉREBRO HUMANO X PC

    Cérebro humano x PC: como eles se comparam?

    Apesar de incríveis, os computadores ainda estão longe de se equiparar à máquina de 16.800 GHz que carregamos dentro de nossas cabeças.

    Por Felipe Arruda em 21 de Dezembro de 2011



    Cérebro humano x PC: como eles se comparam?
    É comum compararmos o computador com o cérebro humano e vice-versa. E parece que essas analogias ficaram mais sérias depois de 1997, quando o computador IBM Deep Blue venceu o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov em uma partida de seis jogos, sendo que três delas resultaram em empate.
    Apesar de o computador ser uma invenção do cérebro, é indiscutível que, em certos contextos, a invenção superou o inventor. Hoje, PCs são capazes de fazer cálculos e de trabalhar para nós a uma velocidade assombrosa, sem queda de produtividade ou ameaça de tédio. Porém, ao mesmo tempo, esses “cérebros” não são tão potentes ou inteligentes como aqueles que carregamos em nossas caixas cranianas.
    Por isso, preparamos uma comparação entre o computador e o cérebro humano, com dados que poderão dar uma noção melhor de como eles se parecem ou diferem um do outro e de quão longe estamos de construir máquinas tão complexas. Confira!

    Parabéns! Você já tem uma CPU de 16,8 mil GHz

    A velocidade de processamento do cérebro humano não pode ser medida da mesma forma como fazemos com as CPUs usadas em nossos computadores. Porém, é possível estimar esse valor com base no funcionamento da retina, o tecido nervoso do olho responsável, literalmente, pela visão que temos do mundo.
    De acordo com o conhecimento atual da estrutura e funcionamento da retina humana, cientistas estabeleceram que ela é capaz de processar o equivalente a 10 imagens de 1 milhão de pontos por segundo. E ao comparar o volume dessa parte do olho com o do cérebro humano, pesquisadores chegaram à conclusão de que o cérebro possui 100 milhões de MIPS (Milhões de Instruções Computacionais por Segundo).
    Cérebro humano x PC: como eles se comparam?
    Mas o que isso significa na prática? Bem, para ter uma ideia do tamanho da capacidade de processamento do cérebro, basta lembrar que o Deep Blue, computador da IBM citado anteriormente, possuía apenas 3 milhões de MIPS. E, de acordo com o artigo de Hans Moravec, uma CPU Pentium de 700 MHz era capaz de executar 4,2 mil MIPS. Sendo assim, seriam necessárias 24 mil unidades dessa CPU para chegar aos 100 milhões de MIPS do cérebro humano, o que equivaleria a um clock conjunto de 16,8 milhões MHz ou 16,8 mil GHz.
    E que tal uma comparação mais atual? O processador Intel Core i7 Extreme Edition 3960X, por exemplo, possui 177.730 MIPS e opera com clock de 3,33 GHz. Dessa forma, precisaríamos de 564 CPUs dessas para alcançar a velocidade do cérebro.
    É claro que, apesar de essas serem informações curiosas, não se pode, simplesmente, comparar o cérebro humano com um processador. É fácil perceber que a “arquitetura” do nosso órgão é muito mais complexa do que a de uma CPU e que ele trata as tarefas de forma diferente, como se tivesse milhares de núcleos à sua disposição.

    Armazenamento: 100 milhões de megabytes


    Cérebro humano x PC: como eles se comparam? 
    HDs de 3 TB não são nada comparados aos 2,5 petabytes do cérebro humano (Fonte da imagem: Wikimedia Commons)
    Nos PCs de hoje é comum encontrarmos discos rígidos com capacidade de armazenar 300 ou 500 GB de dados. Porém, aqueles que costumam baixar muito conteúdo da internet acabam apelando para unidades externas com 1 TB de espaço em disco, sendo que modelos de até 3 TB já foram lançados.
    Mas qual seria o espaço disponível para o armazenamento de informações em nosso cérebro? Afinal, se passamos anos de nossas vidas aprendendo coisas novas na escola e no dia a dia, será que a nossa “memória interna” nunca se esgota?
    De acordo com Robert Birge, da Universidade de Siracusa, o cérebro humano é capaz de guardar de 1 a 10 TB de informações, sendo que 3 TB seria a média mais comum. Essa estimativa foi realizada em 1996 e usou como base a contagem de neurônios, assumindo que cada um deles fosse capaz de armazenar 1 bit.
    Desde então, mais de uma década de estudos se passou e a resposta mudou. De acordo com a resposta do professor de psicologia Paul Reber para a revista Scientific American, apesar de o nosso cérebro possuir, provavelmente, um limite de armazenamento, ele é grande o suficiente para não termos que nos preocupar com ele.
    Cérebro humano x PC: como eles se comparam?
    O cérebro humano possui cerca de 1 bilhão de neurônios. Cada um desses neurônios forma, pelo menos, mil conexões com outros neurônios, totalizando mais de 1 trilhão de conexões. Se cada um desses neurônios pudesse armazenar apenas uma memória ou informação, teríamos problema de “espaço em disco”. Mas como os neurônios se combinam, cada um pode armazenar muitos dados ao mesmo tempo, aumentando a capacidade de armazenamento do cérebro humano para cerca de 2,5 petabytes (1 milhão de gigabytes).
    Isso significa que, se o seu cérebro fosse capaz de gravar programas de TV, por exemplo, ele poderia armazenar 3 milhões de horas de vídeos, e a televisão teria que ficar ligada, ininterruptamente, por 300 anos para encher todo o espaço livre. Parece o suficiente, não?

    O computador é burro, mas trabalha bem

    Computadores não se cansam e não exigem registro em carteira
    O computador não é nada inteligente. Por mais veloz que seja, ele está limitado a executar apenas a tarefa para a qual foi programado. Essa, porém, é uma daquelas desvantagens que também têm o seu lado bom.
    Ao mesmo tempo em que está limitada ao algoritmo que deve ser executado, a máquina pode realizar a mesma tarefas por horas a fio e a uma velocidade constante, sem que se chateie ou entre em questionamentos filosóficos sobre a vida, o universo e tudo o mais.

    Cooler do tamanho de uma cidade

    A entrada e a saída de um microprocessador precisam ser multiplexadas. Isso significa que a CPU deve ser capaz de receber dados de diversos canais e processá-los simultaneamente. Dessa forma, o computador é capaz de dividir o seu tempo com os inúmeros dispositivos anexados a ele, como câmera, cartão de memória, alto-falantes e impressora.
    Se o cérebro fosse um PC, o cooler seria do tamanho de uma cidade
    Se o cérebro humano funcionasse dessa forma, você poderia fazer apenas uma tarefa por vez: teria que olhar para uma paisagem e só depois pensar sobre ela, por exemplo. Mas felizmente o cérebro funciona de maneira semelhante à computação paralela, sendo que os neurônios fazem o papel de microprocessadores que trabalham em conjunto. E diferentemente de um sistema computacional comum, o cérebro possui um baixo consumo de energia e dispensa sistemas de refrigeração.
    De acordo com o livro The Human Mind, se fosse possível construir um computador tão complexo como o cérebro humano, seria necessário construir uma usina elétrica exclusiva e capaz de fornecer megawatts de energia. Além disso, a máquina exigiria que o dissipador de calor fosse do tamanho de uma cidade.

    ...

    Com base nas comparações acima é possível perceber que estamos longe de desenvolver computadores que cheguem perto do poder do cérebro humano. Entretanto, isso ainda não é motivo para desanimar. Afinal, pode ser que com os avanços da nanotecnologia, inteligência artificial e dos computadores com DNA os pesquisadores possam quebrar barreiras do modelo computacional atual. E pode ter certeza que, quando isso acontecer, o Tecmundo estará pronto para noticiar!

     Fonte:

    Publicado por Celso Mauricio em 16 de Julho de 2013



    COMO FUNCIONA UMA IMPRESSORA JATO DE TINTA?





     



    Uma impressora a jato de tinta  é qualquer impressora que lança pequenas gotículas de tinta sobre o papel para criar uma imagem. Se você olhar para um pedaço de papel que saiu de uma impressora de jato de tinta, você saberá que:
    • os pontos são extremamente pequenos (geralmente entre 50 e 60 microns de diâmetro), tão pequenos que são mais finos que o diâmetro de um cabelo humano (70 microns)
    • os pontos são posicionados de maneira muito precisa, com resoluções de até 1440×720 pontos por polegada (dots per inch - dpi)
    • os pontos podem ter cores diferentes combinadas para criar imagens com qualidade de fotografia
    Neste artigo, você aprenderá sobre as diferentes partes de uma impressora a jato de tinta e como essas partes trabalham juntas. Você também aprenderá sobre os cartuchos de tinta e o papel especial que algumas dessas impressoras usam.
    Primeiro, vamos dar uma rápida olhada nas diferentes tecnologias de impressoras.

    Impacto x não-impacto

      Há várias tecnologias importantes disponíveis. Estas tecnologias podem ser divididas em duas categorias principais:
    • impacto: estas impressoras têm um mecanismo que toca o papel para criar a imagem. Há duas tecnologias de impacto principais:
      • matriz de ponto: as impressoras usam uma série de pequenos pinos que batem em uma fita coberta com tinta, fazendo com que a tinta seja transferida para o papel no ponto de impacto.
      • impressoras de caracteres: as impressoras são basicamente máquinas de escrever computadorizadas. Elas têm uma bola ou uma série de barras com caracteres reais (letras e números) gravados em relevo na superfície. O caractere apropriado atinge a fita de tinta, transferindo a imagem do caractere para o papel. As impressoras de caracteres são rápidas e precisas para textos básicos, porém são muito limitadas para outros usos.
    • não-impacto: estas impressoras não tocam o papel quando criam uma imagem. As impressoras a jato de tinta fazem parte deste grupo, que inclui:
      • impressoras a jato de tinta: são descritas nesse artigo e usam uma série de esguichos que lançam gotas de tinta diretamente no papel.
      • impressoras a laser: Usam tinta seca (toner), eletricidade estática, e calor para colocar a tinta sobre o papel.
      • impressoras de tinta sólida: contêm tinta em bastões de cera que são derretidos e aplicados ao papel. A tinta então endurece no local.
      • impressoras com sublimação de tinta: têm um longo rolo de filme transparente que se assemelha a folhas de celofane vermelho, azul, amarelo e cinza grudadas umas às outras de uma extremidade à outra. As tintas sólidas correspondentes às quatro cores básicas usadas em impressão, estão embutidas neste filme: cian, magenta, amarelo e preto (CMYK). A cabeça da impressora usa um elemento aquecedor que varia de temperatura, dependendo da quantidade de uma determinada cor que precise ser aplicada. As tintas evaporam e saturam a superfície brilhosa do papel antes de retornarem para a forma sólida. A impressora transpõe sobre o papel cada uma das cores básicas, construindo gradualmente a imagem.
      • impressoras de cera térmica: são uma combinação das tecnologias de sublimação de tinta e de tinta sólida. Elas usam uma fita com faixas alternativas em CMYK. A fita passa em frente a uma cabeça de impressão que tem uma série de pequeninos pinos aquecidos. Os pinos fazem com que a cera derreta e fique aderida ao papel, onde ela endurece.
      • impressoras de tecnologia térmica autochrome: têm a cor no papel ao invés de na impressora. Há três camadas (cian, magenta e amarelo) no papel,e cada camada é ativada pela aplicação de uma quantidade de calor específica. A cabeça de impressão tem um elemento de aquecimento que pode variar de temperatura. A cabeça de impressão passa três vezes pelo papel, fornecendo a temperatura apropriada para cada camada de cor conforme o necessário.
    Sem contar todas essas tecnologias incríveis, as impressoras a jato de tinta são, de longe, as mais populares. Na verdade, a única tecnologia que persiste até hoje é a das impressoras a laser.

    Clique OK imprimir

    Quando você clica em um botão para imprimir, há uma seqüência de eventos que acontece: O aplicativo que você estiver usando envia os dados a serem impressos para o driver da impressora.
    1. O driver traduz os dados para um formato que a impressora possa entender e verifica se a impressora está online e disponível para imprimir.
    2. Os dados são enviados pelo driver do computador para a impressora via interface de conexão (paralela, USB, etc).
    3. A impressora recebe os dados do computador. Ela guarda uma certa quantidade de dados em um buffer. O buffer pode alcançar de 512 KB a 16 MB de memória RAM dependendo do modelo. Os buffers são úteis porque eles permitem que o computador termine com o processo de impressão rapidamente, ao invés de ter que esperar a página ser impressa. Um buffer grande pode armazenar um documento complexo ou vários documentos básicos.
    4. Se a impressora está ociosa por um período de tempo, ela normalmente passará por um ciclo curto de limpeza para garantir que a(s) cabeça(s) de impressão esteja(m) limpa(s). Uma vez que o ciclo de limpeza esteja completo, a impressora está pronta pra começar a imprimir.
    5. O circuito elétrico de controle ativa o motor de passo do alimentador de papel. Isto aciona os roletes, que alimentam a impressora com uma folha de papel da bandeja/alimentador. Um pequeno mecanismo de ativação na bandeja/alimentador é abaixado quando há papel na bandeja ou no alimentador. Se a alavanca não é abaixada, a impressora acende a luz de “sem papel” LED e envia um alerta para o computador.
    6. Uma vez que o papel entra na impressora e é posicionado no início da página, o motor de passo da cabeça de impressão usa o cinto para mover o conjunto de cabeça de impressão atravessando a página. O motor para por uma mínima fração de segundo para que a cabeça de impressão lance pontinhos de tinta na página se movendo um pouquinho antes de parar novamente. Esses passos acontecem tão rapidamente que parece um movimento contínuo.
    7. Pontos múltiplos são feitos a cada parada. Ela lança as cores CMYK em quantidades precisas para se fazer qualquer outra cor imaginável.
    8. No final de cada passo completo, o motor de passo do alimentador de papel empurra o papel uma fração de polegada. Dependendo do modelo da jato de tinta, a cabeça de impressão é reajustada ao começo do lado da página ou, na maioria dos casos, simplesmente troca de direção e começa a se mover para trás atravessando a página enquanto imprime.
    9. Este processo continua até que a página esteja impressa. O tempo que leva para uma página ser impressa varia muito de impressora para impressora. Este tempo também vai variar baseado na complexidade da página e no tamanho de alguma imagem que esteja na página. Por exemplo, uma impressora pode ser capaz de imprimir 16 páginas por minuto (PPM) de um texto em preto, mas pode levar alguns minutos para imprimir uma imagem colorida do tamanho de uma página inteira.
    10. Assim que a impressão está completa, a cabeça de impressão é estacionada. O motor de passo do alimentador de papel gira os roletes para terminarem de empurrar a página impressa para a bandeja de saída. A maioria das impressoras de hoje usa tinta que seca muito rapidamente, para que você possa pegar a folha imediatamente, sem borrá-la.
    Fonte: informatica.hsw.uol.com.br

    Publicado por Celso Mauricio em 15 de Julho de 2013


     

    ENTENDA O FUNCIONAMENTO DE UMA IMPRESSORA A LASER

    Como funciona uma impressora a laser?

    Depois das impressoras matriciais e jato de tinta, chegou o momento de a tecnologia laser dominar o mundo dos documentos impressos. Saiba como funcionam estas impressoras.
    Por Fabio Jordão em 9 de Novembro de 2009


    Assim como tudo no ramo da tecnologia evolui com muita rapidez, as impressoras não são diferentes. As mais antigas funcionavam, basicamente, com a utilização de tintas, de modo que o aparelho possuía cartuchos preto e colorido e equilibrava as cores conforme o necessário. Entretanto, com o decorrer do tempo surgiram novas impressoras e, obviamente, quem ficou muito confuso foi o consumidor.
    A aparição das primeiras impressoras a laser foi há algum tempo. Com preços exorbitantes e promessas de uma rapidez fantástica, as impressoras que utilizavam laser deveriam ser os novos produtos para impressão. O tempo passou e as impressoras a laser não dominaram o mercado, aliás, elas tiveram de dividi-lo com as de jato de tinta. Hoje vamos mostrar um pouco sobre o funcionamento das impressoras a laser e o como elas conseguem ser tão rápidas.

    Um longo processo dependente da energia eletrostática

    O processo de impressão começa antes mesmo de o papel ser puxado para dentro da impressora. Antes de fazer qualquer coisa, a impressora carrega a imagem em sua memória e processa as partes que necessitam de cor e as que serão deixadas em branco. Internamente, a impressora carrega (através de um dispositivo chamado de “fio de corona”) um cilindro fotorreceptor com carga (energia eletrostática) positiva. Detalhe: algumas impressoras trabalham com carga negativa no cilindro.
    Logo em seguida o laser da impressora começa a atuar — isso sem sequer ter puxado o papel. O laser irá descarregar certas partes do cilindro, para que a figura, ou texto, que será impresso fique desenhado no cilindro. Até o momento não temos nada de tinta, apenas uma imagem eletrostática.
    Laser desenha a imagem no cilindro
    Agora o toner começa a atuar, jogando uma pequena película de pó sobre o cilindro. Este pó está positivamente carregado, por isso ele será aderido nas partes em que o laser retirou energia eletrostática, mas não irá grudar nas partes carregadas positivamente (a velha lei da elétrica que diz que cargas opostas se atraem). Aqui já temos uma imagem com tinta, porém esta tinta ainda não está no papel, o qual ainda nem saiu da bandeja.
    Neste momento a impressora puxa o papel, que irá passar por baixo do cilindro. Contudo, antes disso, o papel passa por um dispositivo que o carrega negativamente (este procedimento é necessário para que a tinta seja atraída para o papel). Aí o cilindro começa a rolar sobre o papel e passar o pó (tinta do toner) para o papel. Vale frisar que a esteira (onde o papel está passando) e o cilindro possuem a mesma velocidade, fator que permite que a imagem seja impressa com perfeição.
    Papel recebendo tinta do cilindro
    Enquanto o papel está recebendo tinta, o cilindro está sendo descarregado (a energia é retirada em fração de segundo), para que ele não atraia o papel posteriormente. Agora o papel continua rolando pela esteira até chegar ao fusor.
    O fusor é a última etapa da impressão, momento em que o "pozinho" do toner será fixado no papel. A função do dispositivo, que funciona com alta temperatura, é passar sobre o papel fazendo com que a tinta que antes estava bem clara seja “queimada”, de modo que haja uma “fusão” (daí o nome fusor) entre as partículas de tinta e do papel. Obviamente, o fusor também aquece o papel, que porém não queima, pois a velocidade com que tudo acontece é muito rápida — aqui está o motivo pelo qual o papel sai bem quente da impressora.
    O fusor aquece o pó do toner e produz a imagem final
    Finalmente, o usuário recebe o documento na bandeja de saída. Enquanto isso, uma lâmpada de descarga está passando sobre o cilindro, o qual será totalmente descarregado. Após isso o dispositivo que carrega o cilindro joga carga positiva sobre ele, para que uma nova imagem possa ser processada e impressa.

    HP LaserJet M1522nf - Velocidade incrível para impressão e cópias!Velocidade e alta precisão

    Como é possível ver, o processo de funcionamento de uma impressora a laser é bem complexo. Na realidade, tudo o que explicamos aqui foi apenas um pouco do que acontece. A impressora faz muito mais do que isso, pois ao receber o documento (ou imagem), o dispositivo calcula todos os pontos a serem impressos e os distribui para as partes internas que necessitam saber quais tarefas executar.
    Todo este trabalho exigiu que as impressoras ganhassem processadores velozes. As impressoras atuais contam com CPUs com velocidade superior a 200 e 300 MHz. Além disso, os modelos a laser necessitam de memória RAM, pois o processamento de imagem requisita que os documentos sejam armazenados temporariamente enquanto o processador realiza o trabalho pesado.
    Atualmente, temos impressoras que imprimem um documento em meros três segundos — ou até menos. Fora a incrível velocidade, as que utilizam laser possibilitam uma precisão muito alta — com resoluções que ultrapassam facilmente os 1200pp (pontos por polegada).

    Nova comunicação entre PC e impressora

    Obviamente as impressoras a laser não funcionam sozinhas, de modo que necessitam do auxílio dos computadores para imprimirem os documentos. Com a criação delas, as fabricantes desenvolveram novos padrões para comunicação entre PC e impressora, isto porque, uma infinidade de fontes surgiu e a impressão de imagens com alta resolução não seria tão simples sem um novo método de comunicação.
    HP PCL
    Pensando na popularização das impressoras a laser, a HP inventou a PCL, para que a impressão fosse ainda mais rápida e com maior qualidade. Da mesma maneira, a Adobe investiu num método chamado Postscript. Estas duas invenções traduzem as imagens e fontes mais complexas para as impressoras. No computador visualizamos tudo em pixels, mas para a impressora este processamento fica muito demorado, por isso estes softwares transformam as imagens em vetores, para que as impressoras consigam interpretar e imprimir os documentos com maior velocidade e qualidade.

    Diferenças entre marcas

    Neste artigo mostramos um pouco do funcionamento básico de uma impressora a laser, porém elas possuem bem mais etapas para realizar a impressão de imagens. Evidentemente, este modelo básico não faz referência a nenhuma marca, contudo cada fabricante possui suas diferenças, seja no modo de carga ou nos dispositivos internos.

    Já comprou a sua?

    Como citamos neste artigo, as impressoras a laser são realmente caras e ainda não são tão populares para uso doméstico. Na realidade, o grande problema destas impressoras consiste no alto custo para fabricação e na ausência de cores (existem várias impressoras a laser coloridas, porém elas custam valores exorbitantes). Confira nossa análise da impressora a laser HP LaserJet M1522nf.
    Você possui uma impressora a laser? Já sabia como uma funciona? Deixe sua opinião e até um próximo artigo  da série "Como Funciona?".


    Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/infografico/3066-como-funciona-uma-impressora-a-laser-.htm#ixzz2ZAP1RAEk


    Publicado por Celso Mauricio em 15 de Julho de 2013



    domingo, 14 de julho de 2013

    DIFERENÇA ENTRE MEMÓRIAS

    Qual a diferença entre memória RAM estática e dinâmica?

    Uma delas é a que mais conhecemos, os famosos pentes que instalamos no computador. A outra, menos conhecida, está presente nos processadores.


    Por Willian Fonseca em 2 de Junho de 2009

     

    Embora muita gente desconheça, existem dois tipos de memória distintos atuando em nosso computador ao ligá-lo. A memória RAM que estamos mais familiarizados, que compramos e inserimos no computador,  é intitulada de dinâmica, enquanto aquela que existe no cache de processadores, por exemplo, é a estática.
    Há muitas diferenças entre esses dois tipos de memória, o que vamos abordar em linguagem simples nos parágrafos abaixo. Confira, ainda, a verdadeira importância das memórias no desempenho dos computadores.
    MEMÓRIAS
    RAM dinâmica
    Falar deste tipo de memória é mais simples, visto que muita gente que se interessa por itens de hardware já entende o seu funcionamento. Basicamente, ela é composta pelo que chamamos de célula de memória, a combinação de um transistor e um capacitor.
    No funcionamento da gravação de dados na memória, o transistor é como uma chave, que indica o valor 1 ou 0 para aquela célula (Para entender melhor como funciona o processo binário, idealizado por George Boole, confira um de nossos artigos explicando como o computador interpreta as informações).
    Assim, o capacitor mantém essa informação ativa, impedindo que ela se perca rapidamente. No entanto, é necessário que a informação seja atualizada constantemente, algo realizado milhares de vezes por segundo. Este processo demanda algum tempo, embora pequeno, e capacidade de processamento, o que não ocorre ao fazer uso da memória estática.

    RAM estática
    Este modelo de memória é menos conhecido pelos usuários, e envolve, basicamente, a memória que vem instalada em componentes do computador, principalmente nos processadores. Nela, não há o modo de gravação por transistores e capacitores, mas sim por um formato chamado de flip-flop.
    Este dispositivo possui basicamente dois estados de saída. Para o flip-flop assumir um destes estados é necessário que haja uma combinação das variáveis e do pulso de controle (Clock). Após este pulso, o flip-flop permanecerá assim até a chegada de um novo pulso de clock e, então, de acordo com as variáveis de entrada, mudará ou não de estado.
    Por este motivo, ele não precisa ser constantemente atualizado, e apresenta respostas bem mais rápidas do que encontramos nas memórias dinâmicas. Para os processadores, tais características são essenciais, fazendo com que ambos trabalhem de forma bem mais rápida do que se ele acessasse somente a memória dinâmica do computador.
    Mas então, por que a memória dinâmica não é extinta?
    A principal vantagem da memória estática, como citado anteriormente, é a baixíssima latência em sua utilização, o que a tornaria bem mais vantajosa neste ponto de vista. No entanto, o espaço físico necessário para inserir os flip-flops é centenas de vezes maior do que o utilizado em uma célula de memória.
    Por este motivo, temos pentes de 2GB de memória em poucos centímetros de espaço, o que seria fisicamente impossível se fosse realizado como nas memórias estáticas. Além disso, estas consomem bem mais energia que as dinâmicas, outro ponto negativo a ser apontado.

    A importância das memórias em um computador
    Em uma explicação bem simplificada, podemos dizer que o nossos sistema operacional e seus processos, além dos programas que utilizamos, precisam ser processados e mantidos durante o seu funcionamento.
    O computador então pega os dados fixos no disco rígido, processa os aplicativos e mantém tudo em funcionamento através da memória, que vai sendo constantemente atualizada de acordo com o que acontece na máquina. Quando você fecha os programas, as informações são apagadas dela, liberando mais espaço para novas aplicações. Neste link, você pode encontrar diversos artigos relacionados ao tema.



    Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/memoria/2181-qual-a-diferenca-entre-memoria-ram-estatica-e-dinamica-.htm#ixzz2Z2mcVeE6 

    Publicado por Celso Mauricio em 14 de Julho de 2013

    Fonte: http://www.tecmundo.com.br