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    quinta-feira, 2 de julho de 2015

    Veja 8 dicas para proteger smartphones Android de ataques

     


    O aumento no uso de smartphones com Android – que em 2013 responderam por quase 80% das vendas globais – torna a plataforma cada vez mais visada no radar dos cibercriminosos. Segundo o Google, há no mundo mais de 1 bilhão de aparelhos ativados com o sistema operacional.

    Existem dicas básicas e simples que minimizam as chances de infecção do dispositivo por arquivos maliciosos. Confira abaixo algumas delas, elaboradas pela empresa de segurança ESET.
    1 - Configure o acesso e o bloqueio automático do aparelho: para evitar que outras pessoas acessem as informações do dispositivo, é importante usar uma senha, que pode ser numérica, alfanumérica (com números, letras e caracteres especiais) ou um padrão-chave de desenho (ligação de pontos). Neste último caso, recomenda-se configurar o dispositivo de modo que o caminho riscado não seja exibido, para evitar que qualquer pessoa veja a união dos pontos.

    2 - Realize atualizações periodicamente: as atualizações do sistema são essenciais para não deixar o smartphone vulnerável. Por meio dessas atualizações, os programadores corrigem bugs como falhas de segurança que permitem ao invasor acessar o dispositivo e roubar informações pessoais. Para atualizar os aplicativos, o usuário deve abrir o Google Play, no menu ‘Meus Aplicativos’, e realizar as atualizações. Já o sistema operacional é atualizado automaticamente pelas operadoras e fabricantes.

    3 - Verifique os aplicativos e suas permissões: quando for instalar aplicativos é necessário considerar dois pontos: a sua origem e as permissões exigidas. Recomendamos o uso da loja oficial e confiável para efetuar downloads. Por sua vez, quando instalar um aplicativo do Google Play, por exemplo, uma janela de permissão imediatamente apresentada pelo aplicativo. É aconselhável ler os Termos e Condições antes de aceitá-lo.

    4 - Evite ativar a geolocalização: há aplicações que solicitam ativar o serviço de geolocalização, por meio do qual é possível determinar a localização geográfica do dispositivo. Essa opção é usada, por exemplo, para encontrar um equipamento perdido. No entanto, esse recurso também permite que cibercriminosos localizem pessoas e pratiquem crimes. Portanto, é aconselhável evitar essa funcionalidade e sempre verificar se os serviços que a utilizam são confiáveis ​​e adequados.

    5 - Proteja o cartão SIM: além da senha de acesso ao equipamento, o usuário deve definir uma senha de acesso ao cartão SIM, pois assim o usuário pode evitar a falsificação e roubo de identidade. É indicado usar uma senha forte (com letras, números e caracteres), o que evitará o vazamento de informações em caso de perda, roubo ou furto do equipamento.

    6 - Configure a segurança do navegador web: algumas práticas recomendadas para implementar no navegador do dispositivo são: ter uma solução de antivírus capaz de analisar as conexões e arquivos em execução; desabilitar a execução de Java e Flash automaticamente; acessar apenas sites HTTPS; desativar a opção de lembrar de senhas; e desativar a opção de ativar localização.

    7 - Faça cópias de segurança: realizar backup periódico dos dados e informações contidos no smartphone é uma ótima prática, porque isso permite recuperar essas informações no caso de incidentes com o equipamento.

    8 - Apague dados ao vender ou trocar o equipamento: para isso é preciso entrar em Configurações/Privacidade e selecionar as funcionalidades de fábrica. É necessário também apagar dados do cartão de memória.

    Sintomas de infecção

    No vídeo abaixo, publicado no mês passado, você confere uma lista de sintomas de que seu smartphones Android pode ter sido infectado.


    Fonte:  www.olhardigital.uol.com.br
    Publicado por: Celso Mauricio em 2 de Julho de 2015
    TABELA DE COR PARA RESISTORES




     

    quarta-feira, 18 de junho de 2014

    O QUE É MEMÓRIA ROM?


    Chip de memória ROM

    Fonte da imagem: Novo PC

    A memória é essencial para o ser humano. Quem já assistiu à comédia “Como se Fosse a Primeira vez” pôde sentir um pouquinho do drama que seria ter as lembranças apagadas periodicamente. No filme, o médico veterinário Henry precisa reconquistar Lucy todos os dias de sua vida. Pode parecer romântico, mas o motivo é mais grave, já que Lucy perdeu a capacidade de memorizar informações novas depois de ter sofrido um acidente.
    Para o computador, a capacidade de memorizar informações também é essencial e, por isso, as máquinas costumam ter diversos dispositivos de armazenamento de dados. Um deles é o disco rígido, também chamado de HD. Nele são guardados os arquivos de fotos, de músicas e de softwares, que estão sempre à disposição do usuário.
    Outra forma de armazenar dados no computador é por meio da Random-Access Memory (RAM). Sem ela, o computador nem chega a completar o processo de boot, por exemplo.

    Placas de memória RAM

    Fonte da imagem: Techfuels

    Usamos a memória RAM para guardar dados temporariamente, como os programas que estão em execução na máquina. Mas por causa da volatilidade da RAM, não podemos usá-la para armazenar arquivos importantes, que gostaríamos de acessar frequentemente, já que o conteúdo da memória é esvaziado cada vez que o computador é desligado.
    Portanto, se usássemos a RAM no lugar do HD, teríamos uma tarefa extra, similar à do protagonista de “Como se fosse a primeira vez”: reinserir, periodicamente, os mesmo dados que foram perdidos.
    Mas existem dados que são importantes demais para o funcionamento da máquina e, portanto, não poderiam ficar no disco rígido, pois poderiam ser apagados por engano. E não poderiam ficar na RAM, pois seriam dizimados a cada reinicialização do computador.
    Para casos como esses, existe a Read-Only Memory (ROM), que em português quer dizer “Memória de Apenas Leitura”.

    O que é a ROM?

    Aqueles que nunca ouviram falar da ROM certamente conhece um primo próximo desse tipo de memória, o CD-ROM, uma mídia ótica que permite apenas a leitura de dados. Ou seja, você não pode gravar arquivos em um CD-ROM, apenas executar ou visualizar o que já estiver nele.
    Basicamente, essa é a função da memória ROM: oferecer dados apenas para leitura. Normalmente, a ROM é utilizada para armazenar firmwares, pequenos softwares que funcionam apenas no hardware para o qual foram desenvolvidos e que controlam as funções mais básicas do dispositivo.
    Na ROM de uma calculadora, por exemplo, podemos encontrar as rotinas matemáticas que o estudante pode realizar ao usá-la. Já no caso de celulares, normalmente as ROMS carregam o sistema operacional e os softwares básicos do aparelho.

    Tipos de ROM

    Mask-ROM

    Mask-ROM

    As primeiras ROMs a serem desenvolvidas são as chamadas Mask-ROM, e são nada mais do que circuitos integrados que guardam o software ou os dados gravados durante a sua criação. Podemos compará-las com os CD-ROMs: o usuário acessa aquilo que comprou e não pode gravar outros dados na mídia ou chip.

    PROM

    Com o passar do tempo, foram necessárias memórias similares, mas que possibilitassem a inserção posterior de dados. A primeira dessa nova leva foi a Programmable Read-Only Memory (PROM), que permite que o conteúdo seja modificado por meio de um dispositivo conhecido como programador PROM.

    Chip PROM

    Fonte da imagem: Wikipedia


    Porém, como o programador PROM altera fisicamente as ligações internas do chip, essa inserção pode acontecer apenas uma vez. Esse tipo de ROM pode ser encontrado em consoles de video games e em aparelhos de celulares. Além disso, podemos comparar a PROM com o CD gravável (CD-R), que também suporta apenas uma gravação.

    EPROM

    Outro tipo muito usado é o Erasable Programmable Read-Only Memory (EPROM). A grande inovação da EPROM é permitir a regravação de dados. O conteúdo do chip pode ser apagado expondo-o à luz ultravioleta por cerca de 10 minutos. Já o processo de reescrita dos dados requer uma voltagem cada vez maior e, com isso, a número de reprogramações acaba sendo limitado.


    Chip EPROM

    Fonte da imagem: Wikipedia

    EEPROM

    Um tipo mais recente é a Electrically Erasable Programmable Read-Only Memory (EEPROM) que, como o próprio nome indica, permite que os dados sejam apagados e gravados com o uso de eletricidade. Assim, é possível atualizar o firmware de uma câmera ou de um MP3 Player de maneira muito mais prática, sem precisar remover o chip ROM de dentro do aparelho.
    Os modelos mais comuns de EEPROM são a EAROM, que permite a alteração de um bit por vez do seu conteúdo, e a Flash Memory, que pode ter seu conteúdo alterado de forma muito mais rápida, além de durar muito mais, possibilitando mais de 1 milhão de ciclos de reprogramação.
    Continuando a ideia de relacionar os tipos de ROM com as mídias óticas, podemos comparar tanto a EPROM quanto a EEPROM com os CDs regraváveis (CD-RW).

     

    Fonte: www.tecmundo.com.br

    Publicado por: Celso Mauricio em 19 de Junho de 2014